Raimundo Marinho
Jornalista
A Rede Sustentabilidade, ou simplesmente REDE, está se organizando em Livramento de Nossa Senhora, Bahia. Traz a novidade no próprio nome, prometendo nova visão política, partidária e de gestão pública.
Começou a formar seu Elo livramentense, último dia 27, com um encontro, no auditório da Câmara de Vereadores, aberto à comunidade, em que foram apresentados os princípios básicos da agremiação.
O grupo se define como “um movimento aberto, autônomo e suprapartidário, que reúne brasileiros decididos a reinventar o futuro do país”, trabalhando para aprofundar a democracia brasileira.
Quer vencer o jeito corrompido de fazer política, no Brasil, e superar o monopólio da representação institucional. Por uma gestão pública voltada para o coletivo, com base na sustentabilidade e defesa ambiental.
Segundo Jânio Lima, um dos coordenadores da reunião, "a REDE chega a Livramento como resposta aos anseios da sociedade, que exige mudança da postura dos políticos, dos gestores, dos representantes do povo”.
Destaca que vai aproximar a verdadeira política da população e incentivar a participação da sociedade civil na organização de movimentos sociais. Informa que cerca de 50 lideranças locais participaram do evento.
Contou, ainda, com a presença do diretor do Campus da UFBA, Orlando Caires, membro do Elo de Vitória da Conquista, e de Caio Coelho de Oliveira, coordenador estadual de comunicação da entidade.
A Rede tem como principal figura a ex-senadora e ex-ministra Marina Silva, terceira colocada na última eleição presidencial, que encabeçou a criação do partido. É coordenado na Bahia pelo professor Júlio Cesar de Sá da Rocha.
Define-se como “uma associação de cidadãos e cidadãs dispostos a contribuir para o aprofundamento da democracia no Brasil e superar o monopólio partidário da representação política institucional”.
Diz ter como desafio inovar o sistema político brasileiro, por uma nova cultura, capaz de superar o antigo e ser abrigo para forças de dentro e de fora dos partidos, colocando a política a serviço do bem comum.
Clique aqui para ler o manifesto da REDE
Raimundo Marinho
Jornalista
Pelo menos uma pessoa em Livramento parece acreditar no que promete o prefeito Paulo Azevedo. É Dr. Emerson Leal, que teria sido convidado pelo alcaide para candidatar-se a prefeito, na eleição deste ano.
Foto: Patrick Cassiano/Livramento Hoje |
Porém, o mais tolo dos observadores sabe que Dr. Paulo está, ele mesmo, candidatíssimo, em movimentadíssima campanha pré-eleitoral. Inclusive, posando para fotos em obras públicas.
Além de um dos favoritos, é o candidato natural, vez que vai disputar a reeleição. Para ele, nada está definido e poderá, sim, candidatar-se. Nota-se que quase nunca aparece ao lado do Dr. Emerson.
Para você que fica perguntando “de onde esse idiota tira essas coisas?”, eu explico. O idiota, no caso, seria eu. O prefeito é um ser ambicioso e guiado por um anjo bom, sua esposa, que o supera.
Sonhou ser prefeito, de qualquer lugar. Conseguiu, justo em Livramento. Sabemos o quanto se jogou para isso. Em 2008, foi chamado de mercenário, ao trocar Dr. Emerson, de última hora, por Dr. Carlos.
Mas tudo valia para ser prefeito. Pela mesma ética da rasteira, voltou para o Priquitão, em 2012, e ganha a eleição. Agora, no comando, dono da situação, diretor da máquina administrativa, lógico que tentará se reeleger.
Nada ganharia ficando de fora. Então, quem vai detê-lo? Pode ser mau gestor, mas é ladino. Já tem vice, de mesmo idioma, Cidão Aracatu. E a candidatura do Dr. Emerson Leal, para onde vai? Seria “desarrazoado” especular.
Tem maturidade para não arriscar. Então, sobram duas vias de arrazoada lógica: apoiar o monstro ou despachar um pombo-correio rumo a Ricardinho. Assim, é nossa política, risível e previsível. Debocha do povo!
Fonte: Instituto Folha Regional/2016 |
Raimundo Marinho
Jornalista
Pesquisa sobre intenção de voto soa sempre como isca de carne fresca atirada a lobos famintos. Impressiona candidatos e eleitores, além de render dinheiro aos realizadores. Mas, no fundo, são inúteis.
Não é perguntado o tipo de candidato que o eleitor quer. Na verdade, o que elege é o marketing, que vende imagem retocada do candidato. A maioria vota na propaganda e ou no favorecimento que recebe.
Na pesquisa do Instituto Folha, feita em Livramento de Nossa Senhora, Bahia, aparentemente não há o que a desqualifique, pois apresenta dados gerais norteadores, que cumprem bem aquela função de isca.
Porém, cabe questionamentos. Foram nove perguntas, mas os resultados divulgados concentraram-se só em dois eixos. Um sem citar nomes (espontânea) e outro com nomes de candidatos (estimulada).
Duas perguntas, que considero indispensáveis, não tiveram os resultados divulgados. Uma sobre como o eleitor avalia a atual administração e outra que mediria os índices de rejeição dos pré-candidatos.
A primeira talvez pudesse ser dispensada, nesse tipo de enquete, mas a segunda seria obrigatória, pois os nomes mais pontuados, por uma minoria de entrevistados, são, exatamente, os mais rejeitados.
Também faltou indicar as áreas geográficas dos eleitores ouvidos. É natural um candidato ser melhor aceito numa região que em outra. Uma boa pesquisa precisa usar metodologia que evite essa distorção.
Não será surpresa se qualquer dos nomes da enquete recentemente divulgada aparecer, nas próximas, em posição melhor ou pior. Basta mudar o local das entrevistas. Por exemplo, para atender encomendas.
Raimundo Marinho
Jornalista
Quem nasce em 29 de fevereiro só tem dia de aniversário de quatro em quatro anos. Se você conhece alguém assim, não esqueça de “bater um fio”, amanhã, e dar os parabéns ou preparar uma festa surpresa.
Pode ser que até ele tenha esquecido. Isso mesmo, 2016 é ano bissexto, tem 366 dias. E esse dia extra foi acrescentado ao mês mais curto do ano, FEVEFEIRO. Dos 28 dias normais, passou para 29.
Imagem copiada da internet, via Google |
Isso ocorre porque o tempo da Terra para girar em torno do Sol, no chamado movimento de translação, não é de exatamente 365 dias, como consta em nosso calendário. É de 5h48m46seg a mais, ou seja 365,2422 dias.
Essa fração foi aproximada para 6 horas e, em quatro anos, totaliza um dia, que é acrescentado ao mês de fevereiro, no Calendário Gregoriano, surgindo, assim, o ano bissexto.
Isso evitou a dissociação entre muitos fenômenos da natureza e o calendário humano, resolvendo-se variados problemas, como os ligados às estações do ano e à agricultura.
Começou no Egito (238 a.C.), sendo adotada no ocidente pelo imperador de Roma, Júlio Cesar (45 a.C.). Mas deixou um problema para quem nasce nesse dia a mais, 29 de fevereiro.
Raimundo Marinho
Jornalista
A pesquisa eleitoral que o Instituto Folha Regional acaba de divulgar sacudiu o ambiente político de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, colocando José Ricardo Assunção e Emerson Leal à frente da corrida.
Tendência, aliás, já prevista, embora se esperasse menos do candidato da oposição, que demorou a assumir a pré-candidatura. Prevalece a polarização e, mais do que nunca, Menson vai precisar do prefeito Paulo Azevedo.
Na enquete espontânea, Ricardinho, com 11,3% das intenções de voto, empata com Emerson Leal, com 11,7%. Na consulta estimulada, que apresenta nomes para escolha, houve empate técnico: Emerson, 20,3%, e Ricardinho, 18,4%.
O ex-prefeito Carlos Batista, que que já declarou não ser candidato e vai apoiar Ricardinho, é o terceiro colocado, na espontânea (8,1%) e na estimulada (13,9%). O prefeito Paulo Azevedo, que ainda não assumiu a pré-candidatura, é o quarto, na espontânea (7,2%) e na estimulada (11,1%).
O mais importante do levantamento é que mais da metade dos 774 eleitores ouvidos não sabe, ainda, em quem votar (51,9%); não votam em nenhum dos nomes, votarão nulo ou em branco (2,8%); e 1,8% não responderam.
Na eleição passada (2012), 32 mil eleitores estavam aptos a votar, devendo ficar em torno disso, no pleito deste ano. Significa que, se a eleição fosse hoje, o candidato mais votado teria apenas cerca de seis mil votos.
Não foram apresentados os resultados da pergunta número 8 do questionário usado na pesquisa, que indicaria o índice de rejeição dos candidatos. Ou seja, muita água ainda vai rolar.
O Folha fez a pesquisa de 9 a 13 últimos, registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob nº BA-06203/2016. O instituto é dirigido por Elton Flores Lima e ganhou muita credibilidade nas últimas eleições.
Raimundo Marinho
Jornalista
O bilhete do Dr. Emerson veio do seu lídimo direito de resposta e livre manifestação do pensamento. Donde não hesitamos em reproduzi-lo, na íntegra, como visto nesta página. Mas contém lacunas!
Ex-prefeito de Livramento |
Silencia sobre ter imputado qualificativos pejorativos ao prefeito, que lhe poderá dar o troco. Então, por que disse ser “intolerável e nem um pouco ético” (sic) a conduta do jornalista, na afirmativa destacada?
Também se cala quanto a acolhida, citada no mesmo comentário, do vereador que chamou o prefeito do seu grupo de ladrão e assaltante, generalizando a grave acusação para todos os membros do poder.
Tal acolhimento não seria, também, “nem um pouco ético”, ainda mais sem exigir retratação? Ética e moral tornaram-se valores raros na política brasileira, incluindo a livramentense.
Veja que o bilhete do Dr. Emerson foi trazido por um funcionário da Câmara de Vereadores, espécie nova de pombo-correio, no horário de expediente. E que fez a entrega à minha namorada, assustando a moça.
Seria ético usar servidor público como estafeta particular? Penso que, além de antiético, é ilegal. Não me emocionam arroubos de políticos, agradáveis ou não. Mas é necessário esclarecer leitores e eleitores.
PREFEITURA NA CAMPANHA - Indo um pouco mais na ética. O bilhete fala de “desarrazoadas especulações” do jornalista, sem enumerá-las. Políticos sempre desqualificam fonte de informações que lhes contrariam.
A união de Dr. Paulo e Dr. Emerson está ameaçada, sim. A irritação do Priquitão é porque precisa da prefeitura em eventual campanha e viu fracassar sua tentativa de atrair a oposição para isolar o prefeito.
Quando reuniu seu grupo, em setembro último, e lançou sua pré-candidatura, ele deixou claro que pretende recorrer à máquina pública no seu projeto político-eleitoral. Veja trecho de sua fala, naquela ocasião:
“Temos é que dar força à administração, nós temos é que lutar juntos para melhorar a gestão atual. Porque nós estamos no poder. E muitos, na hora que a coisa aperta, nós recorremos, nós temos como recorrer. Seria muito pior se nós tivéssemos sem o poder. Seria muito pior, porque se adoece alguém, nós podemos pedir o socorro à prefeitura. Se tem alguma coisa urgente, nós podemos solicitar e recorrer à prefeitura”.
O Dr. Emerson foi condenado por fraudes em licitação, em 2013, na Justiça Federal, através de ação movida pelo Ministério Público Federal, envolvendo recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Atualmente, os principais líderes do seu grupo, prefeito Paulo Azevedo e o presidente da Câmara, Paulo Lessa Pereira, estão na lista de investigados da Operação Águia de Haia, da Polícia Federal.
Tudo isso, sim, “nem um pouco ético”!
Releia em:
1) http://www.mandacarudaserra.com.br/arquivo/2013/fevereiro.html
2) http://www.mandacarudaserra.com.br/arquivo/2015/setembro.html
3) http://www.mandacarudaserra.com.br/arquivo/2015/julho.html
Raimundo Marinho
Jornalista
Dr. Emerson Leal não gostou de comentário aqui postado, como mostra simplório bilhete que nos fez chegar pelo portador Marcílio Alves e estampado abaixo:
Nota do Editor:
A opinião do político, que exigiria amparo moral e ético, não tira nem acrescenta nada ao nosso currículo. Não comprova a leviandade e silencia sobre o vereador que acusou o prefeito do seu grupo de ladrão e assaltante, também objeto do dito comentário.
Paulo Azevedo, Emerson Leal, Luciano Ribeiro e Cidão |
Raimundo Marinho
Jornalista
A pré-campanha eleitoral de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, aponta para o mau cheiro, ao desprezar os reais anseios da comunidade. Abundam pré-candidatos, mas zero para projetos e planos de trabalho.
Ignora-se, por exemplo, assuntos graves como o fim da estação de tratamento de esgoto na decantada “capital da manga e do maracujá”. É espantosa a indigência técnica e intelectual dos pretendentes.
Há, ainda, posturas morais e éticas questionáveis. Por que o todo poderoso Dr. Emerson Leal não hesitou em colocar sua história política no balaio de espertezas do vereador Aparecido Lima, o Cidão Aracatu?
Em traição a seus eleitores, para quem discursava, o edil desceu do trono de oposicionista radical, para aninhar-se no reduto que, há menos de um ano, insinuou estar infestado de ladrões e assaltantes.
“É um roubo claro que estão fazendo com nosso município, isso aqui chama-se um assalto”. E enfatizou: “o dinheiro de Livramento está simplesmente sendo assaltado” (Tribuna da Câmara, sessão de 20.03.2015).
Cidão se referia a gastos, para ele exagerados e inexplicáveis, da prefeitura, na gestão de Paulo Azevedo, eleito pelo grupo chefiado por Emerson Leal, onde, agora, o vereador aparece muito à vontade.
Claro que o eleitor, ainda que simples, sabe o significado da atitude de alguém que se junta, sem se retratar, a quem chamou de ladrão e assaltante. Sim, o vereador não se retratou, nem lhe foi exigido retratação!
Como isso não faz parte da saudável “dinâmica da política”, teria o nobre edil ido reforçar o grupo ou ajudar a reintegrar seus acusados à sociedade? Quem foi à recepção na Vila Iguatemi, dia 19, tem a resposta.
TUDO EM ABERTO
Paulo Azevedo estava com Emerson e se juntou a Carlão, |
Sem muita firmeza, foi lançada a pré-candidatura de Cidão, como vice de Emerson Leal, com a ressalva de que tudo pode mudar. E pode, principalmente, quando inclui o prefeito Paulo Azevedo.
Mesmo o vice-prefeito, Dr. Gerardo Junior, insistindo ter chances, o cenário indica que o futuro prefeito sairá da lista quádrupla formada por Dr. Emerson, Dr. Paulo, Dr. Carlos e Ricardinho.
Então, matematicamente, as possibilidades de embates, hoje, seriam Emerson x Carlão; Emerson x Ricardinho; Paulo x Carlão; ou Paulo x Ricardinho. Ou Junior contra todos eles!
Mas Paulo Azevedo tem frieza e ousadia suficientes para surpresas fatais, pelo que, Menson não perde por esperar o troco do monstro, como ele costuma nominar o alcaide, segundo vazou do seu círculo mais íntimo.
A saída honrosa para todos estará nas pesquisas eleitorais, em que Gerardo Júnior espera despontar. Vão definir o candidato da situação e da oposição, como anunciam. E apontarão, também, o favorito ao pleito.
É o que espera o prefeito. Se ele liderar, catapultará Emerson da chapa. Ai, o Priquitão terá de decidir entre ser conivente com as monstruosidades ou ir apoiar o candidato da oposição. Provavelmente, Ricardinho!
De qualquer forma, os eleitores insatisfeitos terão a oportunidade de colocar em prática o seu ingênuo slogan: “a gente bota, a gente tira”. E a oposição a de parar de ficar olhando o cavalo passar selado!
Raimundo Marinho
Jornalista
Nas escolas do município de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, existem professores ensinando sem possuir habilitação nas respectivas disciplinas e há profissionais contratados sem concurso, apesar de haver aprovados em seleção pública ocorrida em 2013, aguardando a contratação.
As distorções estão sendo investigadas pelo Ministério Público local, que se reuniu com o prefeito Paulo Azevedo, dia 19, ao qual solicitou esclarecimentos, em procedimento preparatório para instauração de inquérito cível.
Também participaram da reunião o secretário da Educação, Sebastião Fernandes de Oliveira, e o diretor da APLB-Sindicato, Gerlando dos Santos Oliveira; acompanhados de assessores jurídicos.
O secretário informou que os dados em mãos do promotor Millen Castro, substituto da 1ª. Promotoria de Justiça, estavam defasados e comprometeu-se a atualizá-los.
Admitiu haver temporários substituindo efetivos que se encontram em cargos comissionados ou afastados. O promotor sugeriu que as vacâncias fossem supridas, inicialmente através de seleção interna, caso não haja concurso em vigência.
Depois das sugestões e orientações sobre os procedimentos legais a serem obedecidos e buscando uma solução administrativa para o assunto, o promotor marcou nova reunião para o próximo dia 18 de março.
Raimundo Marinho
Jornalista
Há prefeitos ávidos para gastar, ao seu modo, as diferenças do antigo Fundef, hoje Fundeb, relativas a 2004, 2005 e 2006, obtidas na Justiça e já liberadas paras as prefeituras. Livramento de Nossa Senhora, Bahia, está na lista.
Pela lei, os recursos só podem ser gastos na Educação, sendo 60% para remunerar e valorizar os professores. Na Bahia, o APLB-Sindicato entrou com ação cautelar na Justiça para impedir o uso indevido da verba.
O diretor do núcleo regional da entidade em Livramento, Jânio Soares Lima, disse que a categoria agora conta com o Ministério Público Federal (MPF), que vai fiscalizar a destinação dos valores recebidos pelo município.
O MPF divulgou em seu site que foram instaurados, preventivamente, inquéritos civis para acompanhar o caso, nas jurisdições das unidades do órgão sediadas em Alagoinhas, Jequié e Guanambi.
Isso significa que os gestores estão sendo fiscalizados. Se não obedecerem a lei, poderão ser alvos de processos por improbidade administrativa. Livramento, que recebeu R$16 milhões, é da jurisdição de Guanambi.
Jânio Lima informa aos professores e demais servidores da educação que a APLB, segundo ele, única entidade legalmente habilitada para representar a categoria, na região, acompanha atentamente o assunto.
O sindicalista disse que o advogado e diretor da APLB-Sindicato, Noildo Gomes, participará de uma reunião plenária em Livramento, para explicar sobre o rateio desses recursos do Fundef. Falará, também, sobre a nova lei de aposentadoria dos servidores estaduais e os critérios de estabelecimento de carga horária. Será dia 23, terça-feira, no auditório da Casa Paroquial, a partir das 8h.
Professores de Rio de Contas entram em greve |
GREVE EM RIO DE CONTAS – Os professores da rede municipal de ensino entraram em greve por tempo indeterminado, decidida em assembleia geral da categoria, no último dia 15, data da abertura do ano letivo. Os grevistas exigem o cumprimento da Lei Federal nº 11.738/08, que estabeleceu o piso salarial obrigatório, ora desrespeitada pelo município. A diretoria do núcleo local da APLB-Sindicato informa que a prefeitura de Rio de Contas não cumpriu acordo para o pagamento, assinado em novembro de 2015. Os docentes anunciam que, no próximo dia 23, vão à Câmara de Vereadores para denunciar a omissão da administração municipal.
Raimundo Marinho
Jornalista
O município de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, firmou convênio com o Estado, através da Secretaria da Educação, um deles em julho de 2015, assumindo a condição de entidade mantenedora das escolas estaduais.
Aditivo aos protocolos que municipalizam as unidades de ensino, acrescentou à lista, recentemente, a mais importante delas, que é a Escola Polivalente, conforme ato publicado, ontem (16), no Diário Oficial do Estado.
Entre as demais, estão as de Itaguassu, Lourenço, Jurema, Lélis Piedade, D. Pedro II, Água Branca, Rua Do Areião, Felipe Neri Rego, Rômulo Galvão. O prefeito Paulo Azevedo omitiu isso do seu rol de realizações.
A Escola Polivalente fez parte de um ambicioso projeto do Governo Federal, via Ministério da Educação, através do chamado PREMEN (Programa de Expansão e Melhoria do Ensino), criado pelo Decreto nº 70.067/1972.
Surgiu em pleno regime militar e foi desenvolvido com apoio da agência americana USAID (United States Agency for International Development). A formação dos professores coube à Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Apesar de se suspeitar que era uma estratégia dos EUA para dominar os países latino-americanos, a escola chegou a Livramento por um golpe de sorte, trazendo um conteúdo de orientação profissionalizante.
Sua estrutura era de primeiro mundo, mas durou pouco. Sob a gestão do estado, foi para a vala comum das escolas públicas. E, agora, recebe o tiro de misericórdia, ao passar para o domínio municipal.
O médico Paulo Azevedo deixou Livramento sem tratamento de esgoto |
Raimundo Marinho
Jornalista
O prefeito Paulo Azevedo, de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, pela quarta vez, a última de sua gestão, fugiu a um dos mais importantes atos do mandato, que é prestar contas na abertura do ano legislativo.
Mandou um subalterno ir à Câmara de Vereadores ler sua mensagem, de 6min e 36 segs. Com a ausência, indica seu real apreço pelos vereadores e a população. Cabe registrar que não houve protestos!
O volume de obras que realizou coube, com folga, naquele exíguo espaço de tempo, incluindo as loas tecidas à “egrégia Casa do Povo” e aos “senhores ilustres vereadores”. “Egrégia”, mas ele não se dignou a ir lá!
Entre as obras e não-obras resumidamente citadas, faltaram importantes promessas de campanha, não cumpridas, como secretaria da segurança pública, aterro sanitário e reciclagem do lixo.
Além de praça da juventude, novas casas dos estudantes, centro de proteção à mulher, urbanização das lagoas da Estocada e retirada do esgoto da cachoeira, para ele “um crime contra a humanidade”.
Crime contra a humanidade de Livramento seria, também, a cidade não ter mais tratamento de esgoto. Isso porque, na gestão de Paulo Azevedo, a adutora foi quebrada e os dejetos, há dois anos, correm a céu aberto.
Pagão, pombo-correio do Dr. Emerson Leal |
POMBO-CORREIO - Dias após ter a identidade aqui revelada, o empresário João Batista Corrêa de Castro Pagão, o pombo-correio, que agiu às sombras nas tratativas para o encontro de Emerson Leal e Carlos Batista, resolveu esclarecer. Mas não disse tudo. Omitiu, por exemplo, que o Priquitão deslocou-se até Carlão, em Caetité, onde teria amargado uma espera de três horas pelo colega, de plantão médico em Guanambi. Além de incompleto, o esclarecimento foi tardio, pois os detalhes da operação, que deveria ter sido sigilosa, tornaram-se de domínio público, ajudado pela entrevista coletiva de Carlos Batista, em seguida. Paralelamente, Menson também divulgou nota, se enaltecendo e reiterando ser pré-candidato. Interpretou como elogio a referência de Carlão sobre sua notória liderança política. Mas nada falou sobre o que acha do igual líder Carlos Batista, seu opositor, tido como único capaz de lhe obstar o retorno à prefeitura, pela quinta vez.
Clique aqui para ler as notas de esclarecimento
Para ler mais sobre falta de sistema de esgoto, acesse:
http://www.mandacarudaserra.com.br/noticias/2014/pisando_na_merda.html
Tõe do Rádio e a esposa Isanilde |
Raimundo Marinho
Jornalista
Antônio Lima de Aguiar, o Tõe do Rádio, 80 anos, foi sepultado, hoje, em Livramento de Nossa Senhora, Bahia, onde residia. Ele vinha se tratando de um câncer, há vários dias, na cidade de Vitória da Conquista.
De trato fino, era uma figura popular na sociedade livramentense. Casado com Isanilde Guimarães Aguiar, que lhe sobrevive, deixa os filhos Kenedy, Parmenedes, Klebson e Kleber; e 14 netos.
Tem oito irmãos, entre eles o ex-vereador Amâncio Aguiar, recentemente falecido. Primeiro técnico em eletrônica da cidade, formou-se pelo então Instituto Universal Brasileiro, especializado no ensino técnico por correspondência.
Daí nasceu o Tõe do Rádio, profissão que o consagrou e o tornou um dos livramentenses mais conhecidos na região. Começou numa época em que as pessoas do sertão pensavam que dentro daquelas grandes caixas de madeira, chamada radio, havia gente em miniatura.
Mas Tõe entrava literalmente dentro delas. Justamente quando paravam de funcionar, para verificar porque aquela “gente em miniatura” deixava de falar. E as consertava. Prestou grande serviço aos conterrâneos e aos municípios vizinhos.
Segundo testemunho de familiares, era alegre, honesto, soube criar os filhos e deixa um exemplo de vida. “Um homem sem comparação, caridoso. Nunca precisou de muito dinheiro para viver. Mas fazia com o pouco muita caridade”, disse o filho Kenedy.
Outro emocionado testemunho e gratidão eterna vem da sobrinha Ilone, filha do cunhado Agostinho Guimarães, lembrando o quanto Tõe ajudou sua família a sair das dificuldades em que viviam em Casa de Telha, distrito de Rio de contas.
Gerardo Júnior não está inelegível |
Raimundo Marinho
Jornalista
A rejeição das contas de campanha do agora vice-prefeito Gerardo Azevedo Junior, de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, tem gerado particular interesse, principalmente entre seus adversários políticos.
Assim que saiu a decisão denegatória da Justiça Eleitoral recebi várias mensagens, como se fora um grande fato, baseado na ignorância jurídica de que isso resultaria na inelegibilidade do pré-candidato do PT.
Errado! Rejeição de contas de campanha, aquelas relativas a gastos do candidato durante a campanha eleitoral, não possui nenhum efeito jurídico relevante. Só fica com a ficha suja o candidato que não prestar contas.
De fato, Junior teve suas contas rejeitadas, por erros primários, mas isso não o impede de ser candidato nas eleições deste ano. Não porque as irregularidades foram primárias, mas porque não geram inelegibilidade.
Ele explica que os erros foram bens colocados à disposição da campanha, em que o doador não comprovou a titularidade; e doações financeiras, cujos comprovantes não foram juntados na apresentação das contas.
O vice-prefeito, em grau de recurso, já apresentou esclarecimentos à Justiça Eleitoral. Sua expectativa é de que o processo seja arquivado, pelo princípio da proporcionalidade e a não comprovação de dolo.
Acesse o link abaixo e leia decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assentando que reprovação de contas de campanha não impede candidaturas:
Raimundo Marinho
Jornalista
Ouvindo-se o ex-prefeito Carlos Batista, de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, na recente entrevista aos veículos de comunicação locais, extrai-se que Emerson Leal o tratou como se trata uma criança com bombons.
Reduziu o consagrado cacique da política regional, com dois mandatos sucessivos, e um pré-candidato, com mais de 13 mil votos, nas últimas eleições, ao vazio espaço de vice, na chapa em que insiste ser o cabeça.
Ou seja, resumiu a quase nada! Duas propostas de Menson, relatadas por Carlão, chocam ouvidos politicamente sensíveis. Uma foi a promessa, tipo “tu me apoias agora e eu apoio teu candidato daqui a quatro anos”.
Ou “apoias-me agora e te apoio daqui a oito anos, quando não fores mais inelegível”. Quem estará vivo até lá e, se estiver, que tolo, no mundo, acreditaria nessa promessa? Bombons azedos para Carlão chupar!
Emerson e Ricardinho, Carlão e Paulo, na disputa pela prefeitura |
E não ficaram por ai as bobagens. Carlão propôs os dois saírem de cena, substituídos por nomes novos, mas Priquitão teria dito não haver mais tempo para preparar esses nomes, seria um processo demorado.
Nessa hora, não calçava as sandálias da humildade, pois há nomes bons que estão por ai, até melhores que os já postos. Não vão nascer. Basta serem anunciados e incluídos no planejamento eleitoral.
Resumindo a ópera - Emerson Leal, ou Menson, apelido familiar, errou a jogada. Tratou Carlão como iniciante e subestimou a oposição, com ofertas baratas e fantasiosas. Só pensou em isolar Paulo Azevedo.
A oposição tem problemas, claro, mas os problemas da situação parecem maiores, devido ao racha e à disputa que se estabeleceram entre o alcaide e o seu chefe político, que se deixou enganar pelo falso convite do pupilo.
Emerson joga antigo, ainda aplica as táticas, muitas delas repulsivas, aprendidas com Antônio Carlos Magalhães, mas às claras. Paulo Azevedo, no entanto, esconde as pernadas, até o momento do golpe.
Mas como pernas de pré-candidato crescem e andam muito, foi facilmente percebido por Emerson Leal, lá do alto dos seus quase dois metros: “o prefeito apresentou mudanças de atitudes nos últimos dias”.
No mundo da vida, Paulo Azevedo, mesmo manejando a máquina administrativa, tem pouco fôlego, devido à alta rejeição da população. E, sem a prefeitura de Paulo, Emerson Leal também não se sustenta.
Então, buscou a oposição, que julgou estar carente de mais um cacique. Essa oposição tem dois nomes que se dizem dispostos à luta. Com chances mais reais, pois já acostumada com as vacas magras.
Só falta Ricardinho ou o próprio Carlão pegar uma corneta e repetir o gesto do corneteiro Lopes, que escorraçou a falida resistência do general Labatut. Foi bom para a Bahia e Brasil! Pode ser também para Livramento!
Raimundo Marinho
Jornalista
A repercussão do anúncio de que estaria unindo-se ao Dr. Emerson Leal, visando a eleição deste ano, levou o ex-prefeito Carlos Batista a sair da sua costumeira discrição para esclarecer o fato, recentemente divulgado pelo Brumado Notícias.
Segundo Carlão, foi apenas uma conversa, que considera natural, entre duas reconhecidas lideranças políticas. Apesar de há muito os dois não se falarem, Batista justificou que “a política é a arte de conversar”.
O encontro, em Guanambi, foi intermediado pelo empresário João Batista Correia de Castro, o Pagão. O Dr. Emerson seria a cabeça de uma chapa e pediu a adesão de Carlão. Em troca, a oposição indicaria o vice.
Porém, Carlos Batista garantiu que não se fechou qualquer acordo. “Isso quem vai decidir é o grupo da oposição”, salientou. Já Ricardinho, pré-candidato do grupo, disse que não cede a cabeça da chapa ao Priquitão.
Mas que aceita qualquer nome de consenso escolhido dentro do grupo. “Se eu não for o nome de consenso das oposições, marcharei com qualquer outro, menos em chapa com Emerson na cabeça”, acrescentou.
Clique aqui e ouça o áudio integral da entrevista>>
Do passado para o futuro: seria um adiós, muchacho? |
Raimundo Marinho
Jornalista
Nossa previsão de união dos ex-prefeitos Emerson Leal e Carlos Batista, na eleição deste ano, acaba de ser confirmada, em parte. Digo “em parte”, porque eu incluí o apoio do Priquitão à Ricardinho. E o anúncio veio tendo o próprio pedetista como pré-candidato, conforme divulgado, ontem, pelo site Brumado Notícias (http://www.brumadonoticias.com.br/).
As declarações têm sido evasivas, mas uma coisa é certa: o objetivo da união dos dois caciques é fritar, no isolamento, o prefeito Paulo Cesar Cardoso Azevedo, que saiu do esconderijo no qual se enfiou em praticamente todo o mandato, para fazer papel análogo ao de “bobo da corte”.
Na condição de prefeito, era quem deveria dar as cartas, mas já confessou estar a reboque do verdadeiro chefe do grupo, o Dr. Emerson Leal, que o elegeu em 2012. Mas sua pífia administração jogou pelos ares a oportunidade recebida, revoltando tanto Carlão quanto Menson. Só será tolerado, para garantir o apoio da máquina nas eleições.
Os discursos, desde 2015, não combinam. Há contradições até mesmo nas falas de Emerson Leal, que dificilmente será candidato, mas se esforça para manter o grupo unido. Se não for alguém da sua família, será Ricardo Ribeiro, maneira de atrair Carlos Batista.
Mantenho minha esperança, talvez por um deles, Dr. Carlos, de que haja mais alma que matéria nestas eleições, ante a maturidade etária dos protagonistas e as circunstâncias cósmicas do momento. Alguém há de revoltar-se ante o fedor da lama que escorre da gestão pública!
Raimundo Marinho
Jornalista
Professores de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, estão na expectativa de quando a prefeitura fará o rateio de R$16 milhões que o município teria recebido, referentes a diferenças do Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério).
Criado em 1998, o Fundo foi substituído, em 2007, por outro de nome parecido: Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), instituído pela EC- 53/2006 e regulamentado pela Lei nº 11.494/2007 e Dec. nº 6.253/2007.
São recursos vinculados, não podem ser gastos em outra coisa. O nome já diz sua finalidade: desenvolver a educação e valorizar os profissionais da educação. É mantido com impostos e transferências da União, estados, Distrito Federal e municípios, conforme art. 212, da Constituição Federal.
Segundo a lei, 60% são para remuneração dos professores. Isso se aplica aos R$16 milhões que nossa Prefeitura teria recebido. São diferenças de 2004, 2005 e 2006, que a Justiça mandou a União pagar, em ação movida por Fortaleza (CE) e diversos outros municípios brasileiros.
Prefeito Paulo Cesar Azevedo |
Para impedir que sejam irregularmente aplicados em outras finalidades, a APLB-Sindicato, que representa os servidores da Educação, disse que está recorrendo à Justiça, para bloquear os 60% destinados à remuneração dos professores, incluindo pagamento do piso nacional.
OBRIGAÇÃO VIRA OBRA DE GOVERNO – Os prefeitos são obrigados a cumprir as leis. Aliás, só podem fazer o que as leis mandam. Mas a maioria parece que se especializou em desobedecê-las. E quando cumprem lei de grande repercussão, faz propaganda como se fosse uma obra de governo. É o que acaba de fazer, por exemplo, o prefeito Paulo Cesar Cardoso Azevedo, de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, ao anunciar que foi o primeiro a pagar o piso nacional dos professores (Lei n. 11.738/2008), atualmente de R$2.135,64, jornada de 40 horas. Não fez mais do que cumprir sua obrigação!
Raimundo Marinho
Jornalista
O ex-prefeito de Livramento, Carlos Batista (Carlão), explicou que, ao contrário do que tem sido divulgado, não está inelegível e que, se quiser, tem condições legais de ser candidato na eleição para prefeito deste ano.
Mas reafirmou que não se candidatará, por opção pessoal, ressaltando que José Ricardo Assunção Ribeiro é um nome competitivo, com méritos próprios e plenas condições de representar o grupo.
O motivo da suposta inelegibilidade de Carlão seria a rejeição de contas, quando foi gestor do município. Mas ele defende-se, garantindo que não houve dolo (intenção) em nenhuma das irregularidades apontadas pelo TCM, no seu caso. E a Lei Complementar no 64/1990, de fato, reza que:
Art. 1o São inelegíveis:
I – Para qualquer cargo:
(...)
g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; (grifo deste site)
(...)
Ver. Aparecido Lima da Silva |
MUDANÇA REMUNERADA – A ida para a situação do vereador Aparecido Lima da Silva, vulgo Cidão Aracatu, apelido que teria origem no nome da cidade natal, parece ir além de simples opção politica. Cheira a negócios! Sua esposa, Aparecida Pires de Souza, que mora em Iguatemi, desde junho de 2015, é Secretaria Parlamentar, “fantasma”, no gabinete do deputado estadual Luciano Ribeiro (DEM), em Salvador. A cunhada, Fátima do Carmo, acaba de assumir como enfermeira, na Unidade Básica de Saúde da Prefeitura de Livramento, Vila de Iguatemi.
O edil disse que a oposição se desestruturou. Por isso, saiu. Mas o que consta é que suas gordas demandas financeiras deixaram de ser atendidas. Agora, está abraçado ao prefeito, a quem chamou de assaltante e ladrão, da tribuna da Câmara, há menos de um ano (20.03.2015). Referindo-se aos altos gastos de combustível, pela prefeitura, ele disse: “é um roubo claro que estão fazendo com nosso município, isso aqui chama-se um assalto” e enfatizou “o dinheiro de Livramento está simplesmente sendo assaltado”. Teria o nobre vereador ido para o mesmo saco?