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Atualizados em 28.02.2014

Hugolino da Silva Lima Neto
hugolinolima@bol.com.br

Raimundo,
Ontem (26) no Programa Jornal da 88 ouvi a entrevista do Coordenador do Carnaval de Rio de Contas, João Carlos Chaves Souto, que relatou acerca do Carnaval desse município, informando a programação, organização e estrutura para os dias da folia. O Coordenador disse, ainda, que o Carnaval de Rio de Contas contará com o acompanhamento da Polícia Rodoviária Estadual e Militar, pois é de suma importância garantir o êxito do evento e, principalmente, a segurança de todos. Fiquei preocupado, quando na sua fala, o mesmo, enfatizou que não haverá abordagem com Bafômetro e que, somente aqueles foliões que demonstrarem embriaguez serão abordados com esse aparelho. Então, procurei o Comandante da 46ª CIPM, Major Luiz Afrânio, questionando o ocorrido, esse de prontidão me informou que haverá sim a abordagem com Bafômetro e que, só não haverá se faltar o aparelho. É importante ressaltar que segurança depende também de prevenção.
Sei que o Carnaval de Rio de Contas é um importante evento cultural do Brasil, inclusive, esse ano em sua programação terá o maestro Fred Dantas e Orquestra, uma inovação interessante. O município de Rio de Contas está demonstrando muito organização para a realização do Carnaval, sendo que, esse evento impulsiona a economia do município, expressa alegria e cultura. A tranquilidade do Carnaval depende da nossa contribuição.


 
Katherine Castro Meira
keytemeira@bol.com.br

Prezado amigo e jornalista Raimundo Marinho!
Gostaria de parabenizá-lo pela reportagem sobre a Escola estadual D. Tina. É importante conscientizar a população sobre o direito ao livre arbítrio. Cada cidadão, maior e de direito, tem o direito de escolher a escola que considera mais compatível e de melhor interesse aos seus dependentes. A luta pela democracia foi um direito adquirido com muita luta, por isso é que sempre vale a pena reacender essa importante e condicionável luz. Um grande abraço a você e a professora Márcia. Carinhosamente, Professora Katherine.

 

Edson Novaes Borges
produterra.bahia@globo.com

Raimundo,
Sobre a matéria ... bioma da nossa caatinga, tenho algo a dizer.
Embora com intenções e posições boas, a matéria - data vênia - é pobre em substancia. Citações como ( ...cinco anos para o fim do bioma no nosso município) só se explica pela ignorância na matéria ou militância irresponsável caraterizada nos DNA ecofatalistas. Nem o Profeta João no Apocalipse....
No último paragrafo vem. (A devastação pode ter consequências graves .... devido a mudança de clima e ao equilíbrio entre os elementos da fauna e flora típicos desse ecossistemas) Aponte-me um estudo sério que aponte a exequibilidade dessa afirmação. Todas as prospecção no norte da África, no vale do grande Nilo, aponta caminho diversos.
Temos uma legislação densa e diversa sobre a preservação do que chamam MEIO AMBIENTE. Temos que combater o desmatamento, não só pela lei, não só pela ignorância, não só para combater a ganancia dos empresários...todos os biomas exigem, sim ELES, exigem, que os use com racionalidade. Na Estrada da Evolução, só chegamos aqui, milhões de anos depois, vegetais, animais, e os humanos mais recentemente, por que DESMATAMOS, DESTRUÍMOS. Quando coloco DESMATAMOS é isso mesmo, os vegetais e animais em seu bioma DESMATAM.
O TAL MEIO AMBIENTE VIVE SIM EM GUERRA FRATICIDA CONSIGO MESMO.
CONVOQUE OS AMBIENTALISTAS E MINISTÉRIO PUBLICO PARA DISCUTIR OS POÇOS QUE RASGAM AS VEIAS DOS NOSSOS SOLOS SUGANDO SAL, CONDENANDO A SUA MORTE PREMATURA. AI, SIM, TEM IMPACTO AMBIENTAL

 

Valdeir Silva (Filarmônica Lindembergue Cardoso)
valdeirsilva16@gmail.com

Pedimos por gentileza que, se possível, divulgar o período das matrículas da Sociedade Musical Maestro Lindembergue Cardoso. Inscrições abertas para cursos gratuitos de música na Sociedade Musical Maestro Lindembergue Cardoso: violão, teclado e instrumentos de sopro.
O período das matrículas vai até o dia 7 de março. Os interessados deverão apresentar no ato da matrícula, RG, CPF, número do NIS e uma foto 3x4. Os menores de idade deverão estar acompanhados dos pais ou um responsável.
As aulas acontecem às segundas e quartas-feiras, a partir das 8h30min e às 18h e nas terças e quintas-feiras, a partir das 16h. A Sociedade Musical Maestro Lindembergue Cardoso fica localizada na Avenida Leônidas Cardoso, centro, ao lado da Secretaria de Saúde.

 

Atualizado em 15.02.2014, 10h

André Santos Sobral
andre.unit@hotmail.com

Caro Editor.

Em relação ao evento jurídico popular do caso Robson Cordeiro, observem como a ética profissional é tão ausente como chuva no Saara.

Cronologia : Em nota, o advogado constituído diz que o resultado ocorrera por inexperiência e inabilidade do advogado nomeado pelo juiz. Julgamento em 18.08.2010.
ANTES COM UM ADVOGADO NOMEADO E DITO INEXPERIENTE E INABILIDOSO : Pena 49 anos de reclusão e 03 meses de detenção.

DEPOIS COM 3 ADVOGADOS EXPERIENTES E HABILIDOSOS. Julgamento em 10.02.2014.
O RÉU ROBSON ASSUNÇÃO CORDEIRO, FOI CONDENADO A 49 ANOS DE RECLUSÃO E 03 MESES DE DETENÇÃO, BEM COMO O PAGAMENTO DE 10 DIAS-MULTA, CONFORME SENTENÇA PROLATADA NA REFERIDA SESSÃO.

Notaram alguma diferença???? Não???? Eu sim. Apenas a soberba e egocentrismo das pessoas que sentem-se o supra sumo da humanidade....
Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB:

Título I
Da Ética do Advogado

Art. 32. O advogado que eventualmente participar de programa de televisão ou de rádio, de entrevista na imprensa, de reportagem televisionada ou de qualquer outro meio, para manifestação profissional, deve visar a objetivos exclusivamente ilustrativos, educacionais e instrutivos, sem propósito de promoção pessoal ou profissional, vedados pronunciamentos sobre métodos de trabalho usados por seus colegas de profissão.
Parágrafo único. Quando convidado para manifestação pública, por qualquer modo e forma, visando ao esclarecimento de tema jurídico de interesse geral, deve o advogado evitar insinuações a promoção pessoal ou profissional, bem como o debate de caráter sensacionalista.
Art. 33. O advogado deve abster-se de:
(...)
II – debater, em qualquer veículo de divulgação, causa sob seu patrocínio ou patrocínio de colega; (GRIFEI)

Depois da sentença que condenou Robson [no primeiro julgamento], os advogados Luciano Bandeira Pontes e Alfredo Carlos Venet de Souza Lima entraram com o pedido de anulação da decisão do Tribunal do Juri, junto ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), alegando que o júri estava revestido de uma série de nulidades. Depois de analisar o pedido, os desembargadores concluíram que houve tais insignificâncias, e o TJ-BA determinou novo julgamento.
Ontem [dia 10.02.2014], o advogado de defesa, Luciano Bandeira, enviou uma nota ao L12 Notícias esclarecendo o seguinte: “O primeiro júri de Robson Assunção Cordeiro foi anulado acertadamente pelo TJ/BA por conta da inexperiência e inabilidade do advogado nomeado pelo juiz anterior como defensor dativo. Os Desembargadores concluíram que o júri estava eivado de nulidades, bem como falha na quesitação por conta da ânsia do juiz anterior em realizar o julgamento de qualquer jeito, sem contar ainda que as provas não foram devidamente analisadas em plenário. Direitos Constitucionais do Sr. Robson Assunção Cordeiro foram feridos e se eu não conseguisse anular aquele júri na Bahia, anularia tranquilamente em Brasília (Ipsis litteris)”, escreveu o jurista.

Rosângela Alves
rosangela.andre@ig.com.br

Senhor Raimundo,

Infelizmente os dados do IBGE não retratam a realidade do nosso Município cuja população rural é mais numerosa do que a urbana. A maioria da população recebe algum benefício do Governo Federal, como bolsa-família, benefício de assistência social (LOAS) e ou aposentadoria do INSS. Na zona rural, a população é filiada, também, ao PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Por receio de terem algum destes benefícios cortados ou de serem remanejados no PRONAF, ao serem indagados pelo agente do IBGE, os entrevistados sonegam, na maioria das vezes, a renda proveniente da produção rural (do maracujá ou da manga).

Verifique perante o INSS aqui mesmo em Livramento onde, também, ao ser indagado para fins de obtenção de benefício (aposentadoria do trabalhador rural do segurado especial) o interessado não responde verdadeiramente o que cultiva: maracujá ou manga (produção irrigada que não integra a economia de subsistência). O trabalhador rural responde, mesmo que não seja verdade, que cultiva mandioca, feijão, milho ou outro produto integrante da economia de subsistência.
Portanto, o mecanismo de distribuição de renda por intermédio das esmolas sociais do Partido do homem que dizia que não “iria dar o peixe, mas ensinar a pescar” obriga a população de baixa renda a mentir e sonegar perante os Órgãos Federais (IBGE, INSS e outros), para não correr risco de perder os benefícios sociais. Esta é a realidade que todos nós conhecemos. Antes existia a política da “indústria da seca”, atualmente foi incrementada a política da “indústria da miséria”.

Rosângela,

Você e outras pessoas fazem essa suposição, com grande possibilidade de estarem corretos. Mas, ante a falta de dados que contrariem o Censo, ficamos com as declarações feitas. Penso, também, que o quadro não mudaria muito se fossem declarados os dados reais. Pois, no censo anterior (2000), nosso índice de miséria e pobreza ficava perto dos 90%, algo impossível de se corrigir com os programas sociais do governo, como você mesma acentua, meras “esmolas” e “indústria da miséria”. Espero que haja interesse das lideranças sociais, empresariais, políticas e governamentais em aprofundar o exame do assunto.

Raimundo Marinho
Editor

Roberto do Amaral Modesto
robertobide@yahoo.com.br

Não entendo porque tanta discussão sobre o direito de trabalhar do apenado. Basta cumprir o que está escrito na Lei. Na Lei nº 7.210, de 11/7/1948 (Lei da execução Penal) no seu artigo 37, diz o seguinte: A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, ALÉM DO CUMPRIMENTO MÍNIMO DE UM SEXTO DA PENA. Alguém do mensalão já cumpriu essa exigência?

Ivanildo Meira
ivanildo.meira@ibest.com.br

VIVA A POLÍTICA. DEUS TE ACOMPANHE VELHO MIRA. TENHA CALMA JORGINHO.

 

Atualizado em 12.02.2014, 8h

Salvador Luiz Silva Santos
luiz85_silva@hotmail.com

O Que Você Vai Ser Quando Crescer?

A realização pessoal e profissional, sempre foi vista como indicativo para estabelecermos parâmetros para a concretude das nossas aspirações. Estas aspirações começam a tomar corpo, quando passamos a interagir em determinado ambiente social, assimilando as características existentes, e a nossa necessidade de nos afirmarmos como membros desta rede complexa de relacionamentos.
 O fluxo migratório de jovens seduzidos pelo status de determinadas profissões ou induzidos pelos próprios pais, que almejam que os seus filhos deem prosseguimento, e sigam carreiras pré-estabelecidas pela imposição das suas vontades, por simples frustração em suas carreiras, acabam transferindo a eles aquilo que não conseguiram efetivar em sua vida profissional. Esta decisão, tomada sem um critério de real satisfação pessoal, configura-se como algo preocupante, e, sobretudo, gerador de futuras decepções, produzindo assim arrependimentos muitas vezes tardios. As convenções sociais e o mundo capitalista ao qual fazemos parte tem este poder direcionador e indutor, cabendo aos mais sagazes não ficarem a mercê das suas diretrizes e sob a tutela do politicamente correto. Por isto o porquê da curta frase que já virou bordão popular: “o que você vai ser quando crescer?”.
Quero de antemão fazer uma proposta não atrelada às questões relacionadas às escolhas profissionais que porventura os futuros jovens ou adultos farão com as suas promissoras carreiras, mas sim, estabelecer uma linha de pensamento que envolva a tomada de consciência do ser humano como princípio norteador para as suas conquistas e poder de intervenção no meio em que vive.
O crescimento não somente físico, empurra-nos para algumas elucubrações que merecem ser consideradas, entre elas podemos citar parte de um versículo bíblico, Coríntios 13 Versículo 11, que nos exorta a uma reflexão acerca da maturidade e da necessidade de nova postura diante da vida, quando nos diz: “Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança, desde que me tornei homem, eliminei as coisas de crianças”. Toda fase, em que passa o ser humano deve ser vivida em toda a sua plenitude, devendo ser respeitadas as suas particularidades. Sendo assim, apropriar-se das experiências vivenciadas por cada uma delas, aproveitando a ludicidade como fonte de prazer na infância, às interações nas conversações entre os adolescentes e o seu suposto poderio de autossuficiência, todas elas, se estendendo a um curtíssimo espaço de tempo que aos poucos a fantasiosa fase de ações inconsequentes se esvai com o tempo, é salutar.
O ser em toda a sua trajetória, perpassa por etapas e situações necessárias para o seu crescimento, em muitos casos, os embates são inevitáveis, o que poderá intervir em nossas escolhas e decisões. Estas escolhas poderão sentenciar-nos ao indesejado mundo dos conflitos internos, figurando-se como carrasco que desdenha das suas vítimas. O ganho da maturidade se conquista não somente pela cronologia do tempo, nas fases vividas na infância, na adolescência e culminando na fase adulta, mas sim no enfrentamento dos desafios que a vida nos impõe.
Quando alcançamos, mesmo que tímidos reflexos de consciência acerca das nossas existências, no que tange ao fazer algo por nós ou pelos outros, logo percebemos que algo transformador se apodera do nosso ser. O filósofo e matemático René Descartes, apesar dos seus enormes feitos na matemática e filosofia consagrou-se através dos tempos, com a pequena mais não menos importante citação: "Penso, logo existo”. Quando tomamos posse do conhecimento, gerado principalmente pelo aprendizado decorrente das nossas sucessivas tentativas, variando entre erros e acertos, começamos a sair do casulo da ignorância, notabilizando-nos como pensadores.
A ação nos difere dos medíocres, pois a realização de feitos em prol do nosso desenvolvimento e do desenvolvimento alheio ou de uma coletividade nos coloca como auxiliadores para a construção do bem comum. O avanço da maturidade, não necessariamente maturação cronológica nos oferece os subsídios necessários para enfrentamentos e resoluções.
No longa metragem “O Gladiador”, o General Maximus Decimus Meridius interpretado pelo ator Russel Crowe, com o intuito de incentivar o exército romano para mais uma batalha, esbraveja para os seus comandados: “O que fazem em vida, ecoa na eternidade”. A máxima é extremamente pertinente para a nossa tomada de consciência, visto que as nossas atitudes tem poder edificante, ou destruidor nas circunstancias que a vida nos oferece na infindável linha do tempo.
É chegada a hora de nos portarmos com mais diligência nas questões que se referem ao uso apropriado da nossa maturidade. A reflexão acerca dos acontecimentos que a vida nos oferece, deve ser uma constância em nossa existência, só assim conseguiremos através do exercício diário das nossas indagações, vislumbrarmos “luz no fim do túnel”. A nossa própria capacidade de indignação, ou a não aceitação das imposições carregada de intenções espúrias, nos dão uma dimensão da nossa maturidade alicerçada nas reflexões corriqueiras das nossas insatisfações. A tomada de decisão se faz necessária para sairmos de uma mentalidade claudicante e contraproducente que devora e neutraliza a efetivação dos nossos sonhos.
Deixemos para trás os ceifadores que procuram inocular em nossas mentes, padrões de comportamento tacanho frente aos nossos desafios, e tomados de um repentino espanto, nos reportemos a um ilustre desconhecido marcomano (tribo germânica) que disse: “E um belo dia, fui tomado pela surpresa de ter te conhecido, não sabia o quanto de você transformaria a minha vida, o tempo passou, sofri, me perdi, amadureci e cresci. E você”?

 

Marcos Santos
marcos2057@hotmail.com

Mais uma vez a Senhora Rosana Alves utiliza esse maravilhoso espaço para expressar seu rancor, sabe-se lá por qual motivo, em relação ao L12 Notícias, desta vez ela menciona uma matéria de autoria do amigo Glauber Marques, de Botuporã, reproduzida pelo L12, tendo em vista se tratar de um deputado filho da terra, cujo título é “PROPOSTA DE NELSON LEAL É APROVADA E IVETE SANGALO RECEBERÁ COMENDA DOIS DE JULHO", inclusive amplamente divulgada pela mídia estadual (http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/149473-al-ba-rubro-negra-alexi-portela-e-ivete-sangalo-vao-receber-comenda-dois-de-julho.html).  Senhora Rosana, o L12 não olha bandeira de candidato, o que ele faz ou deixa de fazer quando resolve publicar suas matérias. Procuramos fazer um blog de informação bem eclético, mas Se nem Deus agradou à todos, quem somos nós pra agradar. Dirigindo-me na qualidade redator do referido blog, pra dizer a dona Rosana que não temos nada contra o deputado supracitado, confiamos no seu trabalho como representante nato do município de Livramento de Nossa Senhora, na Assembleia Legislativa da Bahia, apesar de ainda não ter tido a oportunidade de entrevistá-lo, para falar sobre assuntos de interesse da população. Quanto a honraria para Ivete Sangalo, não interpreto como uma ação fútil, tanto que foi amplamente divulgado pela mídia, onde a cantora Ivete Sangalo teve o apoio de 34 deputados (somente dois não apoiou), para receber a comenda 2 de julho, mais alta honraria da Bahia. Em minha opinião, mais do que justa, nessa modalidade de demanda, visto que a cantora é uma das figuras mais prestigiadas não somente na Bahia como em todo o Brasil. Acertou deputado.

 

Atualizado em 08.02.2014, 8h

Elídia Nunes Dourado
elidiadourado.livramento@gmail.com

Que o ano letivo de 2014 seja melhor que os anteriores, principalmente o ano de 2013, visto como um dos piores do ensino municipal de Livramento em razão de vários fatores como falta total de materiais básicos de secretaria e de limpeza, falta de merenda escolar, desorganização do transporte escolar e outros. Desejo que nosso prefeito com toda sua boa vontade e humildade, a Secretaria de Educação com todos os servidores competentes envolvidos na busca por projetos para a escola e todos os seguimentos da comunidade escolar, unidos, encontrem um caminho mais promissor para o ensino público municipal na nossa cidade.

Que as escolas recebam mais atenção do poder público (visitas regulares às escolas levantando dificuldades e levando soluções é o mínimo que se espera da secretaria); que os recursos federais enviados para as escolas sejam melhor administrados e com total transparência na prestação de contas (fornecimento regular de merenda de qualidade, de papel ofício, de tonner, de materiais para realização das atividades pedagógicas é o mínimo que se espera da secretaria e dos conselhos de educação e do FUNDEB); que os professores recebam apoio e sejam valorizados e não somente cobrados e até escravizados (pagamento regular dos salários, AC mais flexível, participação do sindicato na vida escolar é o mínimo que se espera do SPEL, das coordenações, da direção, do setor de pessoal e da secretaria de finanças); que os alunos sintam-se em um ambiente acolhedor e humano gostando mais de estudar e de viver (aulas com conteúdo, ministradas por professores mais preparados é o mínimo que se espera dos docentes, Secretaria de Educação, coordenação e direção escolar...).

Tudo isso, é claro com a regência do prefeito municipal, que escolhemos para conduzir nosso município por esses quatro anos. É só trabalhar corretamente que dá para fazer uma mudança tremenda nas escolas, resgatando as coisas boas do passado e implementando mudanças que venham beneficiar a todos e, consequentemente melhorar a popularidade do nosso gestor. Pelo grande amor que tenho pela educação e, especialmente pela UEBST me coloco a inteira disposição para ajudar voluntariamente nos bastidores dessa revolução que tanto anseio e sei que não é tão difícil realizar. VAMOS VALORIZAR A EDUCAÇÃO, NECESSÁRIA PARA A FORMAÇÃO DE CIDADÃOS MELHORES.

 

Rosangela Alves
rosangela.andre@ig.com.br

Senhor Raimundo,

A citação do filósofo francês de que “cada povo tem o governo que merece”, parece, infelizmente ser aplicada à sociedade livramentense. Pois, até o blog L12 que se gaba em dizer ser o mais acessado na Cidade, vive divulgando propaganda gratuita ou barata das futilidades do Deputado Estadual Nelson Leal, como a de que este Deputado teria elaborado projeto de moção à cantora Ivete Sangalo. O deputado, para quem nunca ouviu falar, é filho de Livramento e já conseguiu se eleger por dois ou três mandatos consecutivos, graças a uma maioria de eleitores incultos e flagelados que rifam seus votos por qualquer bugiganga em época de eleição. Quem se doer, que aponte algum trabalho útil ou de importância do tal Deputado, para Livramento, em todo o período que vem atuando com Deputado.

 

Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com

Após ler o e-mail do Sr. Winston Dellano de Castro, reforçou minha opinião a respeito de não construir um aeroporto aqui no Taquari. Eu moro na rua que fica ao lado do campo de avião, já existem muitas casas nesta região e a tendência é que continuem a construir, pois é um local bem agradável. Se fizerem um aeroporto aqui em pouquíssimo tempo ele vai estar bem no meio de um bairro residencial, e pelo que entendi isso é ilegal.

Por favor Dr. Paulo mantenha-se firme na decisão que tomou de fazer todas aquelas benfeitorias, precisamos delas, estamos ansiosos para vermos tudo feito. O Aeroporto dever ser construído em um lugar bem mais afastado da cidade. Do contrário seremos muito prejudicados aqui. Obrigada.

 

Roberto do Amaral Modesto
robertobide@yahoo.com.br

Vocês acham que estamos bem? Senão, vejamos. Viver está muito difícil. Não se trata de vestir o pijama, tomar umas cervejinhas, comer churrasco, descansar depois numa boa rede embalada por uma tremenda morena espetaculosa, e embarcar nos sonhos indeléveis de uma noite de verão. E um adendo: a rede terá que estar armada numa arvore frondosa e sombreada e bem ventilada para que o sono seja reparador. Mas tudo isso tem um preço. Não existe almoço de graça, como já dizia um pensador dominical. E como pagar por isso! O mundo está se tornando muito complicado. São muitos itens para se conviver. E para manter o pretenso status quo necessário torna-se que tenhamos uma fonte de renda permanente. Mas como manter essa condição se temos um governo insaciável que a cada mês dilapida a fonte de renda de todo nosso povo!  É tanto que para manter esse sonho só temos que sonhar...sonhar e sonhar. E nada mais.

 

Atualizado em 01.02.2014, 17h

Gleide Mara
gleideaquino@yahoo.com

Gostaria de saber quando as pessoas que  passaram no concurso municipal serão convocadas? E se os candidatos terão que pagar os exames admissionais?

 

Winston Dellano de Castro
(e-mail omitido, a pedido)

Pelo que acompanho na mídia, aeroportos ou aeródromos devem ficar localizados distantes de áreas urbanas, creio que seja por motivo de segurança. Acredito ser natural aquela região onde está localizado o Taquari, Benito Gama e Jurema receber um acréscimo na população nos próximos anos, o que futuramente levará a termos um campo de pouso no meio da cidade. Devido a uma falta de visão de futuro, isso já aconteceu com a estação de tratamento de esgoto. Acredito que seja interessante para o desenvolvimento da cidade a utilização do atual aeródromo para construção de outros equipamentos, o que viabiliza a correta urbanização do local e em contra partida a imediata construção de um novo aeródromo em um local mais distante dos atuais núcleos habitacionais.

 

Jorge Roberto Soares
jorge.r.soares@hotmail.com

Parabéns Raimundo pelo teu trabalho ajudar construir Livramento melhor.

 

Antônio Carlos Ribeiro (Tonhão)
antoniocarlos.ancarri@yahoo.com.br

Boa tarde Raimundo. Livramento começa a perder reservas morais que nossas vistas alcançaram, Sr. Nengo foi a mais recente, portanto, sistematicamente estamos ficando órfãos, pergunto: quem os substituirão? Nossos valores, nossas missões e nossas visões ficarão sem sucessão? espero que não, ainda há esperança, ainda há luz, nossa sociedade dispõe de expoentes morais e jamais perco o norte do futuro, ainda estamos no tempo.