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Atualizado em 30.01.2014, 10h

Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com

Ao ler o que o jornalista Raimundo Marinho escreveu sobre a UBS e UBA, eu que vivo com o coração apertado, triste mesmo com a atitude da oposição e a indiferença da maioria da população quanto ao bem estar dos menos favorecidos, só tenho um pedido a fazer, deixem os governantes trabalharem, esperem os três anos que ainda faltam e só depois deem a sua opinião. Por enquanto cuidem de suas vidas, e façam sempre o bem a qualquer um que precise. É uma utopia imaginar políticos que realmente se importam com o povo. Mas o povo tem uma grande culpa, pois votam em um candidato com um fanatismo cego. É lamentável que seja assim.


Renato Luz
renatoluzjornalista@gmail.com

Brilhante e lúcido o texto: "Voos de ignorância e cinismo sobre nosso campo de avião". Parabéns. A demagogia sobre essa questão já está dando náuseas


Klauber Tanajura Silva
klaubertanajura@hotmail.com

Sr. Raimundo apenas uma correção referente a matéria sobre o falecimento de Seu Nengo ele não foi o ultimo pois ainda é viva sua irmã e minha avó a srª. Maria da Conceição Castro tanajura (Dona Santa)


Maria Stela Guimarães de Cássia
stelagcalves@hotmail.com

Obrigada pela homenagem ao meu pai. Nossa família sente-se honrada pelo grande homem que ele foi e continuará sendo em nossas memórias, exemplo de pai, de homem.

 

Atualizado em 28.01.2014, 9h

Wilde Dias Ramos
wdr-sn@hotmail.com

Gostaria de saber as pessoas ligadas a partidos políticos no município de livramento do que a cidade mais precisa atualmente de uma UPA ou de um aeródromo? Essas pessoas deviam dar sugestões, não atrapalhar obras que beneficiam a população de um modo geral, pois o município de livramento conta unicamente com um só hospital a região é carente de atendimento nos postos de saúde e hospital. Aeródromo pode construir outro com uma infraestrutura melhor com pista asfaltada, assim beneficiando toda população, acho que ta na hora das pessoas pararem de briguinhas fúteis e pensar mais na população.


Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos do Sertão do São Francisco
secaccossf@gmail.com

Olá!

"Conservação das plantas da caatinga como reserva estratégica de alimentos" é o tema da palestra de fevereiro da ACCOSSF, por Dr. Clovis Guimarães.

Com as chuvas, que embora heterogêneas, propiciaram brotações razoáveis em muitas regiões, é o momento exato para tratar desse assunto, conservar parte desse material para a produção de uma reserva estratégica, a ser utilizada um pouco mais adiante, ou seja, FAZER O QUE TEM QUE SER FEITO, NO MOMENTO EM QUE É POSSÍVEL FAZER ALGO.

Para tratar do tema, ninguém melhor do que o Dr. Clóvis Guimarães, com toda a sua experiência de anos e anos atuando pela EMBRAPA e sua ativa participação em inúmeros Projetos com caprinos e ovinos no semiárido nordestino.

Após a palestra, reunião mensal com a pauta: A cadeia produtiva das carnes caprina e ovina: Situação atual, Perspectivas, Possíveis ações, Plano de trabalho. Ainda: Leilão da ACCOSSF e Participação da ACCOSSF no Seminário "Integração da caprinocultura e da ovinocultura com as áreas irrigadas".

Será dia 11 de fevereiro, terça-feira, às 19h, na sede da ACCOSSF, no Sindicato dos Produtores Rurais de Juazeiro, Rua Sebastião Pereira, nº 64, Bairro Santo Antônio, Juazeiro-BA, próximo a Univasf, atrás do Hospital da Unimed. Fone: 74-3612-8723 ou pelo e-mail  HYPERLINK "mailto:secaccossf@gmail.com" secaccossf@gmail.com. Participe, não há necessidade de inscrição e a entrada é franca!


Rosangela Alves
rosangela.andre@ig.com.br

Senhor Raimundo,

Ainda com relação ao uso do terreno do campo de avião para construção de obras pela Prefeitura de Livramento, persiste o imbróglio sim. O imbróglio da ofensa ao Princípio da Moralidade Administrativa e Desvio de finalidade, praticado pelo leigo em Direito, ou talvez, incauto Senhor Prefeito. Ofensa esta que, se o Órgão do Ministério Público em Livramento for mesmo atuante, já deve está com o pedido de cassação pronto contra o Sr. Dr. Paulo Cardoso. Urge investigar como o Senhor Prefeito vai prestar conta desta tal obra: “construção de uma sede da 46ª CIPM, o novo Complexo Policial de Livramento”, que ele pretende para a Polícia Militar.  Alguém precisa alertar o Prefeito de Livramento que ele não é o chefe da Polícia Militar, que esta instituição está vinculada à Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia e não à Prefeitura. Em tão pouco tempo atuando como Prefeito, esta é a segunda investida que ele pratica, induzindo ser ele o “Chefe da Polícia Militar”. A primeira foi aquela no inicio do ano passado, em que ele solicitou “tolerância zero” sobre o trabalho da Polícia Militar. 

A situação é preocupante porque, do mesmo modo que o Prefeito pode solicitar tolerância zero e agora construindo sede para este órgão estadual, logo seus nobres Vereadores podem sentir no direito, como já fizeram no passado, de solicitar tolerância 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, etc., em relação a uma multa, apreensão de veículo ou qualquer outro trabalho da PM, mormente em época de eleição.

Na campanha eleitoral e até mesmo no debate com o candidato derrotado (Ricardinho) falou se muito a respeito da criação de uma “Secretaria de Segurança Pública” por parte do então Prefeito. Primeiro esta solicitação de “tolerância zero”, agora construir sede para a PM. Tudo isso enseja que o Prefeito esta tentando induzir a população no sentido de que está cumprindo pelo menos uma de suas promessas de campanha, ou seja, a criação da tal Secretaria de Segurança Pública. Neste caso, porem, não se trata de criação e sim de fusão, mistura, bagunça ou desordem. Quanto ao Ex-Prefeito, parece mesmo mais interessado em fazer campanha do que preservar o espaço do campo de aviação, senão já teria ingressado na Justiça com Ação popular contra a tal transformação.

Nota do Editor:

Rosângela, permita-nos os seguintes reparos, com base no que já foi divulgado por este site, para melhor orientação de nossos leitores: 

1) O prefeito não solicitou “tolerância zero”, no caso citado. Em conversa com o chefe da 46ª Companhia, que teria manifestado preocupação com as costumeiras intervenções dos prefeitos nas ações que são prerrogativas da PM, Paulo Azevedo o tranquilizou, garantindo que da parte dele não haveria essa interferência. Enfatizando sua posição, disse: “se depender de mim, tolerância zero”. E não parece que o major-chefe é dado a receber ordens de prefeito, como ele mesmo explicitou em artigo assinado, reproduzido neste portal, dizendo que a PM apenas exerce suas obrigações constitucionais, cumprindo a lei em nome da segurança pública. 

2) A segurança pública é também competência do Município, que pode, também, ter órgão especial para isso. A constituição da República diz que ela é obrigação do Estado (União, Estado Membro e Município), não cabendo ao setor privado provê-la.


Antonio Costa Aguiar
costaaguiar2011@hotmail.com

Infelizmente não tive presente no evento em que foi celebrada a formatura dos alunos da EJA na Escola Dona Tina, mas gostaria, através deste, parabenizar a todos eles por esta conquista, salientando que ser professor nessa modalidade de ensino com alunos adultos (desde 2012) é, para mim, uma grande satisfação. Desculpem-me pela ausência e saibam que fico feliz pela perseverança demonstrada. Desejo sucesso a todos meus, agora, ex-alunos.

 

Enedino Pedro da Silva Junior
junior.calcados@yahoo.com.br

A RESPEITO DO COMENTÁRIO DO SENHOR ROBERTO DO AMARAL MODESTO, DE QUE NÃO HÁ MAIS PLANO DE VÔO PARA O AERODROMO DE LIVRAMENTO, AUTORIZADO PELA ANAC, QUERO QUESTIONA-LO A RESPEITO DA ÚLTIMA OPERAÇÃO REALIZADA NO ÚLTIMO SÁBADO 25/01/2014 A FIM DE REMOVER UMA CRIANÇA PARA UM CENTRO MÉDICO MAIS DESENVOLVIDO. CONFORME COMENTÁRIO DO MESMO, QUALQUER OPERAÇÃO DE POUSO OU DECOLAGEM NO AERÓDROMO DO MUNICÍPIO, SERIA CONSIDERADA CLANDESTINA. PORTANTO, QUERO QUE O MESMO DÊ EXPLICAÇÃO DO PORQUE FOI AUTORIZADA ESTE PROCEDIMENTO DE POUSO E DECOLAGEM DA AERONAVE NO CITADO AERÓDROMO.

Nota do Editor:

Caro Júnior, 

O aviador Roberto Amaral já nos havia solicitado para retificar a informação originalmente postada por ele, mas não nos enviou o texto, que fez veicular, porém, no “facebook”. Veja:

Roberto Do Amaral Modesto

25 de janeiro

Recentemente fiz uma postagem informando do cancelamento do nosso aeroporto pela ANAC. Tal informação me foi passada por um chefe do departamento de aeródromos do Derba, inclusive afirmando que o terreno do mesmo pertencia à Prefeitura e que a mesma podia dispor do mesmo para o que bem entendesse. Esta foi portanto a razão da minha postagem uma vez que tal assunto envolvia uma polêmica bastante acentuada em torno de acontecimento tão relevante. No entanto um colega aviador me chamou a atenção de um fato que me deixou perplexo: o nosso aeródromo ainda persistia em existir. Ele fez um plano de voo para nossa cidade e a ANAC o aprovou sem nenhuma ressalva. Isso significa que nosso aeroporto não está desativado coisa alguma. É tanto que hoje a aeronave Seneca, prefixo PT RTJ, pertencente a Brasil Vida Taxi Aéreo Ltda., tendo como tripulante o Cmte Jadson executou uma operação de salvamento de vida humana comprovando dessa forma a relevância de se ter um aeroporto funcionando em nosso município. Vale salientar que nas duas operações de UTI aérea que ocorreram nos último dias as pessoas envolvidas não eram pessoas de famílias ricas. Portanto, a utilidade de um aeródromo é muito importante e seus benefícios se estendem a toda comunidade.


Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com

Eu amo Livramento e por isso minhas críticas são para pedir melhorias para o povo livramentense, não levo em consideração a que partido o prefeito pertence. O povo o escolheu, portanto respeito e torço para que seja feito o melhor pela a população. Durante a campanha eleitoral eu torço pelo meu candidato, depois da eleição eu torço para que o novo prefeito faça o povo de Livramento feliz, essa vai ser sempre a minha atitude. Sou totalmente contra quem tenta fazer picuinhas para atrapalhar o andamento das coisas que devem ser feitas, isso é coisa de mente pequena e de pessoas que não se importam com o bem estar do povo, fazem o que podem para desviar a atenção do que é realmente importante. Não importa em quem você votou, faça suas críticas construtivas e elogie o que estiver sendo bem feito.

Afinal somos nós (todos os livramentenses que pagamos por essas obras). O meu ou o seu candidato perdeu a eleição? Quem sabe a próxima ele ganha. Neste caso vamos torcer para que ele seja o melhor prefeito do mundo e que governe para todos igualmente.

Mas neste momento eu torço para que o melhor prefeito do mundo seja o atual. Porque assim Livramento e seu povo só têm a ganhar. Eu sempre vou escolher um candidato para votar. Mas a minha torcida será sempre pelo engrandecimento de Livramento e do seu povo, povo esse que eu sei que como eu é apaixonado por essa cidade. Não espere seu candidato ganhar, comece agora a exigir o melhor para todos nós. Peço a Deus para que não permita que os livramentenses se apaixonem por um candidato, Mas sim que desperte em nossos corações um imenso amor Por Livramento. Sendo assim, independente do resultado de qualquer eleição, o nosso foco vai ser sempre o mesmo: SAÚDE, PAZ E PROSPERIDADE PARA TODOS NÓS!

 

Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com

Sr. Raimundo Marinho, por que o Senhor não se candidata a deputado pela nossa região? Eu tenho certeza que como eu muitas pessoas ficariam felizes e teriam suas esperanças renovadas. Só de pensar meu coração se alegra, e se me permitir eu trabalho na campanha, fazendo as pessoas entenderem que seria uma grande oportunidade para nossa cidade ter sangue novo, muito competente e altamente capacitado.

Bondosa Gilvete!

Sou muito grato a você e às “muitas pessoas que ficariam felizes”, como cita, e nelas incluo os 197 votos, todos desinteressados, que tive nas últimas eleições. Mas, se a maioria da população não me quis como simples vereador, imagine como deputado!

Meu abraço!

Raimundo Marinho 

 

Atualizado em 17.01.2014, 9h

Josemar Miranda Silva
silva-josemar@bol.com.br

Não há um padrão mundial que defina uma cidade. Esta definição varia de país para país. “A palavra cidade tem origem do Latim civitas, originalmente “condição ou direito do cidadão”, de cives, “ homem que vive em cidade”. Muitas palavras derivam daqui, como civil, civilização, civismo. Já o Municipio – do Latim municipium, “ pessoa de uma cidade livre”, de municeps, “ cidadão livre, cidade livre”, múnus, “ serviço feito pela comunidade, dever, trabalho”.

Usando algumas das definições acima vou fazer algumas perguntas aos órgãos de segurança pública e aos representantes do poder político de livramento:
Quando poderemos dizer que somos pessoas de uma cidade livre, principalmente da violência em todas as suas formas? Quando é que os políticos vão cumprir o dever de trabalhar de forma coletiva pelas comunidades que nos compõem?

Olha! Nossos problemas estão aumentando assustadoramente, a violência vem tornando-se um pesadelo para a classe trabalhadora. Um bom exemplo são os últimos acontecimentos nessas primeiras semanas do ano de 2014, em que tivemos pessoas sequestradas de forma relâmpago, amordaçadas e assaltadas em plena luz do dia. O último desses episódios ocorreu a menos de 100 metros do comando policial. Como dizia Boris “isso é uma vergonha”.

Não adianta prender apenas carros e motos em situações irregulares e deixar os delinquentes soltos, pois seremos vitimas dos mesmos. Não sou especialista nessa área, mas essas ações estão sendo orquestradas de forma bem planejada e estudada.

Portando, os cidadãos de bens que pagam os seus impostos exigem respostas urgentes das autoridades competentes antes que seja tarde de mais, pois o silencio de quem deveria nos proteger estar incomodando. Acorda autoridades! Vocês também poderão ser a próxima vitima. Fui.

 

JOSÉ MARIA DE JESUS
jmpedagogo@bol.com.br

RAIMUNDO MARINHO, realmente não é a primeira vez que Vossa Senhoria, fala da preservação do Patrimônio histórico de nossa cidade, onde casas e casarões são derrubados para dar lugar a casas comerciais e uma das últimas, varridas desse município, foi a casa onde nasceu o Maestro Lindembergue Cardoso na rua detrás, hoje não existe mais. Quanto ao casarão dos Alcântaras, conheci e convivi em cada canto daquela casa nos anos 80, dá uma tristeza olhar e vê-la completamente destruída. Ninguém fez nada, ninguém fará nada, quem poderia fazer morreu, e quem poderá fazer não nasceu. Por mais que gritemos, nossa população é surda, não quer se envolver, mas nós sempre precisamos estar alertando enquanto Deus nos dá forças. Tenho uma música que fala de nossa cidade, dos exploradores e da realidade de hoje. Veja a letra:


NOSSA CIDADE
(José Maria de Jesus)
24/01/2012


Cantar
Todo mundo canta
Eu quero cantar pra você
Algo que nos encanta
E às vezes faz entristecer.
Foi no século 18
Que tudo aqui começou
Paulistas portugueses
A cidade iniciou.
Depois de 300 anos
Esta tudo diferente
O povo não é mais o mesmo
Mudou tudo de repente.
Tão linda é nossa Cidade
De povo gentil e legal

Tem gente de toda cor
Na cidade e zona rural.
Índios nossos primeiros moradores
Viviam livres na natureza
Mas chegaram aqui estrangeiros
Pra levar toda riqueza.
Exploraram nossos ancestrais
Lotearam todas essas terras
Arrancaram aqui muito ouro
Nas matas e também nas serras.
As águas estão contaminadas
As matas foram dizimadas
Suas belezas naturais
 Estão todas abandonadas.
Casas antigas tão derrubando
O progresso ta chegando
Sua história antiga está no fim
Nossa cidade esta mudando
E sua memória se acabando.


Chirley da Silva Santos Souza
chirley-santos@hotmail.com

Venho através desde em nome da comunidade escolar do Colégio Estadual Edivaldo Machado Boaventura agradecer a vossa Honrosa presença na nossa Cerimônia de Certificação, agradecemos também as presenças dos nossos pais, da Direc 19 na pessoa da sua diretora Filomena Azevedo, Professoras Maria Terezinha Meira, D. Lili,Florisbela, Màrcia, Senhor Tião e Dona Marliete, os pais da nossa aluna(in memoriam) Taynaira Evélin, nossos professores e aos nossos concluintes que acreditaram no trabalho da nossa escola, e empenharam-se para tornar aquele momento alegre e emocionante.

 

Caxião Ribeiro
caxiao.ribeiro@gmail.com

Prezado companheiro Roberto do Amaral, quanto o aproveitamento da área do aeródromo para a construção da UPA, acho prudente e oportuno o questionamento, já que o mesmo não foi extinto e nem liquidado pela ANAC,  apenas interditado, isto significa que se as autoridade competentes e interessadas correm atrás, as restrições imposta pela ANAC poderão serem sanadas e este importante equipamento público poderá voltar a servir a quem dele necessitar. Este mesmo problema aconteceu em vários município do estado, porem as pistas de pouso continuam intactas e muitas destas voltou a operar. A verdade é que muitos municípios baianos ainda clamam por uma pista de pouso, será que é justo exterminar o nosso? Será que não está desvestindo um santo para vestir o outro?

 

Atualizado em 13.01.2014, 17h

Paola Moreira
pcruzmoreira@hotmail.com

Jamais pensei em ler no Mandacaru da Serra a notícia de que “Terreno do Campo de Pouso é da Prefeitura e obra continua” uma vez que se continuasse pista de pouso futuramente um aeroporto como você mesmo disse em matéria de 25.12.2012, sugerindo a inclusão de Livramento em programa anunciado pela presidente Dilma Rousseff, para construção de 800 aeroportos em municípios de até 100 mil habitantes. Se já existe a pista de pouso porque não construir o que o Prefeito está querendo em outro lugar. Assim seria mais fácil reivindicar aeroporto uma vez que o município já tem pista de pouso.

Surpresa maior foi o prefeito convencer você Raimundo, um homem politizado, inteligente, competente que, queria, assim como eu e muitos livramentenses ver a pista de pouso funcionando e futuramente, um aeroporto de médio porte para atender aos cerca de 20 municípios do entorno de nossa cidade. O bom político/profissional não precisa concordar com o que chefes falam, pois são passageiros nos cargos e nossa opinião tem que prevalecer/perdurar, ainda mais quando queremos ver o progresso de nosso município.

Se você levantasse esta bandeira que desde dezembro/2012 você vem carregando poderia, até ser eleito vereador em outubro/2016, mas, contrapondo/contradizendo só para agradar seu chefe o prefeito, acho que não vai conseguir. Acredito que a maioria do povo de Livramento preferia a pista de pouso naquele lugar.

Paola!

Seu e-mail devolveu esta mensagem, denotando endereço errado. O nome informado também pode não ser sua identidade verdadeira. Por que se esconderia? Mas, pelo teor do que escreve, acolho e respondo.

Não sei se você se lembra, quando levantei a bandeira do aeroporto, em dezembro de 2012, nenhuma voz se juntou a mim.

O local continuou abandonado e até os críticos de hoje não fazem qualquer referência ao que eu sugeri, mostrando que tudo não passa de picuinhas políticas!

Tem alguém fazendo passeata de protesto ou até dormindo no local para impedir a continuidade das obras mal localizadas da Prefeitura? Não, ninguém!

Alguém pediu o embargo do projeto, na Justiça, por destruir bem público e deixar a população em risco, sem local para pouso de emergência? Também não!

Então, vou pedir a alguém para me fazer uma garapa!

(Raimundo Marinho)



Roberto do Amaral Modesto
robertobide@yahoo.com.br

Não há mais imbróglio com relação às construções no ex-aeródromo de Livramento de Nossa Senhora. A Prefeitura deverá continuar as obras projetadas porque o terreno envolvido a ela pertence. A ANAC cancelou o registro do aeródromo (SNLB) e ninguém poderá mais fazer planos de voo para essa localidade. Desta forma, embora fisicamente a pista de pouso exista, não está mais autorizado o uso da mesma por qualquer aeronave, pois seria o mesmo que utilizar um aeródromo clandestino. Breve restará apenas a lembrança de uma época de ouro, quando das idas e vindas conduzindo engenheiros e técnicos do DNOCS para a então obra do Perímetro Irrigado do Brumado. Mas a vida é assim. Todo progresso tem seu preço. Espera-se que as mudanças tragam os benefícios propostos para a população livramentense.



Klaus Soares
klaus.soares@outlook.com

1.

Lendo aqui o que aconteceu com a professora Márcia e ainda consternado com o que ocorreu. Faltou um pouco de educação para este aluno, não escolar, pois apesar de não ter tido aulas com a Prof.ª Márcia a vejo com prestígio e responsável no seu trabalho. Querendo ou não, independente de religião, o Papa é um chefe de estado, figura de renome, merece respeito e gera discussão por qualquer lugar.

Apesar do Brasil ser um país laico (não praticante, pois a maioria desconhece este detalhe na constituição), ainda se tem o dever de respeitar figuras que não convenha ao seu interesse/religião.

Não sou nada para julgar o aluno, até porque neste portal estamos todos apenas de leitores para comentar. Sendo a pessoa crente, descrente ou fanática, deve obter o mesmo respeito e satisfação que lhe é dado. Se eu respeito uma crença, quero o mesmo com uma crença diferente ou minha descrença.

RACISMO não inteira o que o garoto referiu, pois religião não corresponde a raça. Desejo que a professora Márcia se recupere, mas que esteja preparada para qualquer desacato, sendo forte! Porque ser um professor não é nada fácil e merece valor.

2.

Deve Livramento voltar algumas gerações? Ultimamente passei o mês de minhas férias pela cidade e completamente esqueci como é isolado o lugar de tecnologia. Não quis dizer que eu esperava escadas rolantes, elevadores, metrô ou uma cidade futurística, longe disso, apesar de que não seria má ideia (rsrs).

Me refiro a falta de sinal de qualidade, em todos os quesitos, já que as operadoras de telefonia são de serviço a população e cabe a nós cobrar e denunciar, não vejo problema em citar os nomes das operadoras. A TIM, por exemplo, ainda rasteja no sinal 2G na cidade, não sei se perceberam, mas ultimamente parece que ninguém está atendendo telefone, mas na verdade é o sinal que mal funciona.

Numa era que precisamos de fluidez para transportar informação, estamos muito atrasados. Em todos os casos, há filas para pessoas que querem instalar o sinal de internet Velox, oferecida pela OI em suas casas, mas em quesito de internet móvel, ainda está no 2G. A Claro também.

Podemos apenas dizer que está melhor a VIVO, porque temos 3G, ainda que não seja de melhor qualidade. Gostaria eu de poder fazer cobrança direta à Anatel, pois acho que já estamos mais que suficientes insatisfeitos com o mal serviço, e não só eu, como toda a população que necessita de qualidade de informação.

Como eu ainda não tenho suficiente 'plata' para poder comprar um satélite, decidi regredir ao uso de sinais de fumaça e telepatia para me comunicar, porque de resto tá meio difícil.



Francisco Rego Bastos
proffrbastos@hotmail.com

Meu caro Raimundo Marinho,

A propósito do desmoronamento do casarão dos Alcântaras, em pleno centro histórico de Livramento de N. Senhora, fonte de conhecimento de um estilo de época, ouso me posicionar, como livramentense de coração que prestou algum serviço educacional a essa gente boa. Não diria povo, posto que esse termo evoca organização política de poder soberano e decisivo. Nossa gente que cultiva tantas tradições importantes é desprovida da tradição de preservar os valores culturais, em suas fontes mais autênticas,

minando e ruindo suas raízes históricas, à semelhança de árvores centenárias que tombam com a ação do tempo e do vento, resultante da omissão do homem. Seria polêmico repetir o jargão do "quem cala, consente...". Prefiro cultivar a boa desconfiança alicerçada no senso crítico e romper com o silêncio das consciências com algumas indagações que não querem calar:

Sendo a cultura A EDUCAÇÃO PERMANENTE por que as escolas, em todos os níveis são se mobilizam, diante de fatos como esses? Por que as nossas SECRETARIAS DE CULTURA não se posicionam, quando deveriam assumir a maternidade, em óbito?

Enfim, a quem interessa o "deixa estar para ver como é que fica"?

Essa inércia é apenas consentida ou planejada? O que estaria por trás de cada fonte histórica que desaparece? Essa vulnerabilidade é do interesse de quem? Essas e muitas outras indagações nos remetem a pistas de orquestradas organizações invisíveis, mais poderosas do que qualquer grito de ALERTA, lamentavelmente!

Embora eu saiba que isso não vai lhe servir de consolo, como a mim também não serve, TAIS FATOS OCORREM SEMPRE E EM TODA PARTE... o que só agrava e não desagrava!

No mais, continuemos com o nosso brado fraco, na esperança de que haja alguma ressonância. Quem sabe?



Alfredo Neto
alconeto@yahoo.com.br

Jornalista Raimundo Marinho,

Leio o Mandacaru da Serra com frequência me fez comparar a matéria do abandono do “casarão dos Alcântara” com a decisão dos moradores de Tremedal de restaurar a Igreja de Nossa Senhora da Saúde e Glória, cuja restauração consumiu poucos recursos e constatou-se relíquias. Texto do Advogado e Historiador Ruy Medeiros atesta o acerto da comunidade com o restauro, conforme link abaixo. Quem sabe seja possível uma campanha para a revitalização do imóvel, além de outros espalhados pela cidade, inclusive no interior do município.

http://www.blogdorodrigoferraz.com.br/v1/2014/01/13/ruy-medeiros-escreve-igreja-de-nossa-senhora-da-saude-e-gloria-vila-de-sao-felipe-tremedal/#more-9996



Caxião Ribeiro
caxiao.ribeiro@gmail.com

Prezada companheira Rosângela, apesar de muito profícuo a sua abordagem sobre a situação política do nosso município, não deixou de conter algumas discrepâncias, quando diz que o PT vive de dar esmola.

Companheira a realidade e estudos, inclusive do renomado instituto IPEA prova o contrario, já que o mesmo mostra que em nenhum país do mundo se conseguiu tamanho avanço social num tão curto período de tempo, como no Brasil dos governos do PT, os quais majoritariamente fruto das transferências de renda. Se duvidar consulte o povo e Marcelo Neri IPEA.

Outro equivoco cometido é quando cita que todas alternativas políticas foram experimentadas. Não! o companheiro Lourival Trindade não teve a sua chance, homem leal e coerente nos seus princípios e convicções políticas, já que desde a sua juventude continua defendendo o mesmo lado, perdendo ou ganhando.

E o PT? O PT ainda não teve a sua chance, e vale lembrar que assim como o companheiro Lourival Trindade continua a defender a mesma bandeira, provando que é diferente, digo isto embasado na verdade, já que inicialmente compomos com as ultimas administrações, porem não seguimos adiante, por que as diretrizes destas administrações distorceram do nosso projeto político e dos anseios do povo do nosso município. Só o PT teve esta postura louvável e decente, os outros nem precisa citar, bom é aquele que está no poder. Tano no plano municipal assim como estadual e federal.

Eu companheira Rosângela, jamais apoiarei, ou recomendarei apoio a qualquer candidato a prefeito de Livramento, que não seja da linhagem e da postura do companheiro Lourival Trindade e do PT. Chega da mesma coisa!

 

Atualizado em 08.01.2014, 19h

Antonio Mario Reis de Azevedo Coutinho
coutinhoagroecologia@yahoo.com.br

ARTIGO:

CATÁSTROFE DE LAJEDINHO NA CHAPADA DIAMANTINA:

CASUALIDADE OU RESPOSTA DA NATUREZA?

Antonio Mário Reis de Azevedo Coutinho (*)

Em 1854, o chefe indígena da tribo americana Seatle, em carta enviada ao Presidente dos Estados Unidos da América, nos legou a seguinte lição:

“Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmo. A terra não pertence ao homem; o homem é que pertence à terra. Todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra”.

Efetuando-se uma reflexão sobre a sábia lição do cacique Seatle e a tragédia ambiental ocorrida no município de Lajedinho, na Chapada Diamantina, é possível concluir-se, que a história de ocupação daquela região, sempre se caracterizou por ser uma história de ocupação predatória, baseada no desrespeito à natureza e na dilapidação dos recursos naturais.

Os que ali chegaram para desbravar aquelas terras retiraram tudo o que a natureza tinha para lhes dar, iniciando pelo desmatamento quase total da região. Ao corte do machado, e depois da motosserra, foram derrubados milhares de hectares de florestas nos municípios de Andaraí, Itaetê, Lençóis, Wagner, Utinga e Lajedinho, em busca de madeiras de lei, como o jacarandá, a peroba, o pau d’arco e a aroeira.

Posteriormente vieram as queimadas. Atearam fogo às terras, com o objetivo de “limpar” as áreas desmatadas. O fogo das queimadas dizimou o que restava da cobertura vegetal da região, cedendo lugar a terras “limpas”, porém pobres, cobertas por uma vegetação de capoeira, típica de solos degradados.

Em uma etapa posterior de ocupação da região, o solo desmatado, desnudo e queimado, cedeu lugar ao plantio de pastagens ralas e mal implantadas, que não garantiram a adequada cobertura do solo, abrindo caminho para a instalação de processos de degradação.

Para completar o ciclo de degradação das terras naquela região, a pecuária extensiva foi eleita como a principal atividade econômica, caracterizando-se pela ocupação de grandes áreas, com pastagens de baixíssima produtividade, excessivo pastejo dos rebanhos, o que causou a compactação dos solos pelo pisoteio animal, impedindo consequentemente a infiltração da água no solo e facilitando o surgimento de processos erosivos.

É neste contexto ambiental que se insere a tragédia de Lajedinho, na Chapada Diamantina. Um município localizado em uma microbacia hidrográfica totalmente degradada, uma cidade localizada em um vale estreito, cercada por encostas e morros totalmente desmatados, solos compactados pelo pisoteio animal, baixa taxa de infiltração da água no solo, gerando consequentemente excessivo escorrimento superficial e erosão.

Só faltava um ingrediente para que ocorresse uma grave tragédia ambiental naquele município. Uma chuva de grande intensidade (que dificilmente ocorre em regiões semiáridas), mas que casualmente ocorreu naquela microbacia hidrográfica, causando vítimas fatais e estragos irreparáveis.

A tragédia que infelizmente aconteceu em Lajedinho tem ocorrido em vários outros estados brasileiros, a exemplo de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, e pode ocorrer em qualquer outro município brasileiro, de qualquer outra região, desde que apresente as mesmas características de ocupação e uso inadequado do solo.

Os desastres ambientais que hoje estamos vivenciando, nada mais são do que a resposta da natureza às ações nocivas praticadas pelo homem contra o meio ambiente durante séculos, através de desmatamentos, queimadas, ocupações irregulares e degradação das terras.

A natureza “revoltada” devolve ao homem tudo aquilo que ele fez de mal durante décadas. Desta forma, gerações presentes estão pagando por erros de gerações passadas, como também, gerações futuras poderão pagar por erros das gerações presentes, caso não haja uma mudança de postura com relação à questão ambiental na região.

De tudo isso resta uma lição. Na natureza tudo está interligado. Há uma ligação em tudo o que está no meio ambiente. Águas, solos, rochas, flora, fauna, homem, encostas, fundos de vale, topos de morro, canais e corpos d’água, formam um só conjunto, a bacia hidrográfica, que deve ser considerada como a unidade básica de planejamento ambiental estabelecida pela natureza.

Se intervirmos em um dos componentes da bacia hidrográfica, todos os demais serão atingidos, pois qualquer ação praticada pelo homem como desmatamentos, queimadas, implantação de estradas, implantação de atividades agrosilvopastoris, construção de barragens, uso de agrotóxicos, entre outras, refletirão no conjunto de toda a bacia.

Como dizia sabiamente o cacique Seatle, em 1854: “todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo”. Urge portanto uma mudança com relação à ocupação e o uso do solo naquela região da Chapada Diamantina, partindo-se para uma visão conservacionista, de estímulo ao planejamento ambiental, na qual sejam contempladas ações que visem o manejo adequado dos recursos naturais e a redução dos processos de degradação do solo e da água.

Entre as ações que vislumbramos a curto prazo para a solução deste grave problema, poderíamos destacar: a necessidade de um amplo processo de planejamento ambiental na região, o respeito aos limites da capacidade de suporte ambiental da bacia hidrográfica, a compatibilização entre os diversos usos dos recursos naturais, o manejo adequado dos recursos naturais, a redução dos processos de degradação do solo e da água, entre outras.

A tragédia de Lajedinho exige uma mudança de postura com relação à questão ambiental naquela região, inicialmente pelo reconhecimento de que a crise ambiental que hoje assola aquele pequeno município baiano, não é decorrente apenas de uma fatalidade, mas sim da adoção de um modelo equivocado de desenvolvimento agropecuário, de ocupação e uso inadequado do solo, adotado durante séculos, o que exige uma mudança urgente de postura e de concepção por parte dos governantes e da sociedade, contemplando ações que harmonizem o desenvolvimento econômico e o uso sustentável dos recursos naturais.

Neste sentido seria extremamente relevante neste momento, que a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA e o Ministério da Agricultura retomassem o Programa de Microbacias Hidrográficas no Estado da Bahia, através da implantação urgente de um projeto de microbacia-piloto, em Lajedinho, na Chapada Diamantina, definindo objetivos, metas e ações a serem desenvolvidas, passando posteriormente a dar assistência técnica aos produtores rurais daquela região, sobre uso da terra, manejo adequado dos recursos naturais, manejo e conservação do solo e da água. Esta poderia ser uma efetiva colaboração do Governo do Estado da Bahia e do Governo Federal, para a solução deste grave problema.

Ao final deste artigo gostaria de me solidarizar com as famílias das vítimas da tragédia de Lajedinho, bem como, com toda a população daquela região, e requerer às autoridades competentes, que priorizem os recursos necessários para a reconstrução em bases sustentáveis daquele pequeno município da Chapada Diamantina. O povo de Lajedinho necessita de respostas urgentes, de ajuda técnica, e de suporte financeiro, para reverter definitivamente esta triste situação de calamidade.


(*) Antonio Mário Reis de Azevedo Coutinho é Engenheiro Agrônomo. Mestre em Geoquímica e Meio Ambiente pela UFBA. Foi extensionista rural da EMATER-BA, e atualmente é pesquisador lotado no Laboratório de Solos da EBDA. Foi professor da Escola Agrotécnica Afrânio Peixoto, em Wagner, Bahia.


Rosangela Alves
rosangela.andre@ig.com.br

Senhor Raimundo,

Apesar da hipocrisia do Partido dos Trabalhadores – PT, que atualmente copia um modelo de governo populista de concessão de esmolas, outrora criticado pelo próprio partido, o Vice-Prefeito de Livramento afirmou uma verdade, qual seja a de que o atual Prefeito de Livramento está “sem rumo”.

A revelação do vice é preocupante, uma vez que as possíveis alternativas políticas já foram testadas nos últimos trinta anos em Livramento. Cada uma foi pior que a outra.  Dá impressão que o governo de Dr. Paulo representa um mesclado de tudo de ruim que Dr. Emerson  e Dr. Carlos fizeram por Livramento.

A denominação “sem rumo” atribuída pelo seu Vice-Prefeito coaduna perfeitamente com o que foi apresentado pelo Prefeito neste primeiro ano de governo. Logo que tomou posse, induziu que não iria interferir no trabalho da Polícia Militar e solicitou “tolerância zero” desta Instituição quanto ao cumprimento da legislação de trânsito no Município.

Ao passo que, concomitantemente, nomeou um “conchavado Político” para contratar uma leva de ônibus e vans de propriedade de seus cabos eleitorais, a maioria sem habilitação até mesmo de amador (categoria B), para transportar alunos pela Secretaria de Educação Municipal.

A confusão provocada parece que está longe de acabar, uma vez que se ouvem boatos pelas Escolas da Zona rural do Município no sentido de que os Diretores das Escolas ordenam para não pagar transportadores de alunos sem habilitação, porém, que do Ex-Secretário de Educação emana contraordem para pagar.

Sabe-se que o Ex-Secretário apenas se deslocou para a Câmara de Vereadores, com o mesmo poder sobre a Secretaria, tendo inclusive lá deixado todos seus subalternos colegas políticos e docentes oriundos de uma pífia escola da zona rural de Livramento.

Para ratificar o advérbio perdido ou “sem rumo”, o blog L12, em sua reportagem de 07/01/2012 sob o título “Imbróglio ameaça Execução de Canteiro de Obras no Terreno do Campo de Avião” relata uma disputa entre o Ex Prefeito e o atual que pretende usar o terreno do aeroporto para construir entre outras obras, uma sede da 46ª CIPM, o novo Complexo Policial de Livramento”.

Desta forma, uma pessoa que no principio pediu tolerância zero, jurando imparcialidade no trabalho da PM, agora aparece presenteando a instituição com construção de obra para sua sede, só pode mesmo estar perdido, sem qualquer noção de Direito. E, para quem perdido se encontra, necessária interdição imediata.

Se o Ministério Público e o Judiciário não agirem, o terremoto provocado por Dr. Emerson e o “tsunami” de Carlão não destruíram totalmente Livramento, graças às nossas riquezas naturais, porém, minados estes recursos, Dr. Paulo pode ser o tiro de misericórdia destas catástrofes


Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com

I - Aconteceu em uma escola aqui em Livramento, acredite, aconteceu mesmo e eu não sei dizer o que senti e pensei ao saber. Alguns alunos fizeram um círculo com suas carteiras, a professora questionou o motivo, disseram que queriam estudar  juntos, uma atitude louvável. Algum tempo depois a professora percebeu que na verdade o círculo era para esconder uma aluna que estava fazendo sexo oral em um colega de classe, assustada ela sai da sala.

O que está acontecendo? Como isso é possível? O que dizer da educação que recebem em casa? Tudo já foi dito, a maioria dos pais não se importa, são omissos, pois permitem a seus filhos assimilar toda essa podridão que nos rodeiam, cujo alvo principal são as crianças e os adolescentes, a obrigação dos pais é ensinar seus filhos a filtrarem o que veem e ouvem. Inclusive isso que costumam chamar de música.

Tem que ter uma mente bem pequena para escrever letras tão ridículas de um nível tão baixo, e precisa não ter vergonha na cara para cantar e ainda se sentir orgulhoso ao dizer eu fiz a letra, se fosse eu que tivesse escrito algo desse nível teria vergonha de confessar.

Como chegamos a esse ponto? Como recomeçar de forma diferente? Acho que sobrou para os professores ensinar outros costumes às crianças de hoje, salvando assim essa geração, mas até isso parece uma utopia, porque essas criaturas tão especiais que são os professores, teriam que ser super heróis para sair intactos de uma sala de aula. Que Deus proteja os professores e repreenda os pais omissos.

II - A princípio pensei que estava indo para um lugar tranquilo para descansar e me recuperar, mas na verdade meu destino foi outro. Fui parar em um lugar onde pude observar bem de perto o que é o fundo do poço, pessoas com a mente transtornada incapazes de formar suas próprias opiniões. Pude perceber claramente que essas mentes eram dominadas pela mídia manipuladora (jornais, novelas), esse lixo que hoje chamam de música, religiões com dirigentes cujo único interesse é financeiro e para conseguir usam o nome de Deus apelando para as emoções das pessoas, tirando delas o mínimo que elas possuem e prometendo em troca a salvação, percebi naquele lugar a falta de interesse dos governantes em educar o povo de uma maneira que tenham condições de tirar suas próprias conclusões do que é bom ou ruim e não fazer das pessoas marionetes, manipulando-as da maneira que melhor lhes convier.

Observei de perto o dano causado por esse esgoto que é despejado todos os dias na mente das pessoas, e que pelo despreparo absorvem tudo como se fosse o melhor para elas, sendo que se tivessem recebido a educação adequada, elas saberiam fazer suas escolhas.
O que me deixou mais triste é que muitos que se encontra naquele lugar são pais e mães, mas incapazes de educar seus filhos, por isso fiquei pensando que a única esperança para essas crianças é a escola e que infelizmente não é tida com interesse pelos governantes.

Esse pequeno relato é baseado em conversas que pude ter com pessoas que tinham alguma condição de falar de suas experiências e infelizmente essas experiências as levaram a perder a realidade da vida. Pelo fato de vivermos numa democracia sempre tive a esperança de que o povo reagiria contra o sistema, mas depois de tudo que vi e ouvi minha esperança esmoreceu, cheguei à conclusão de que os menos favorecidos estão fora de combate. Passei então a pensar que a classe média poderia ser esse povo que reagiria, mas eles estão mais preocupados em manter seus padrões de vida e também não tem tempo para educar seus filhos.

A classe alta se acha inatingível e se dedicam exclusivamente a se tornarem mais ricos, e estão preocupados demais consigo mesmo, e não tem tempo para educar seus filhos. A conclusão que cheguei é que nenhuma das classes sociais de nosso país está dando a devida importância na educação dos filhos, sobrou para a escola.

Fiquei sem esperança, mas me lembrei de que existem muitos brasileiros em todas as classes sociais que são coerentes e estão enxergando a realidade como ela é e pode ser através destas pessoas que nosso país pode se tornar digno. Essa é minha opinião, e ficaria muito feliz se alguém pudesse me mostrar que estão acontecendo coisas que eu desconheça e que possa reforçar essa esperança.


Antonio Carlos Ribeiro
ancarri@veloxmail.com.br

O debate entre e Junei e Josemar está configurado na minha ótica da seguinte forma, o cidadão livramentense vem sendo desrespeitado continuamente, em todas as esferas, nós não podemos ficar calados e consolados com o que pode vir no futuro político de nosso município, queremos respeito e resgate dos compromissos assumidos que a dupla Paulo e Júnior fizeram em palanques e nos pisos das residências, fora isso, vamos eleger o presente como prioridade, se vamos (PV) ter aliados no futuro, iremos analisar com toda equipe que compõe o partido, temos como espelho o que acontece em Brasília, Juntinhos estão antigos combatentes do regime militar e toda ditadura com Sarney, Calheiros, Collor e etc, as alianças têm um papel fundamental no processo político, mas não é a última carta, é um elo de uma longa corrente.