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Atualizado em 29.06.2014

Roberto do Amaral Modesto
robertobide@yahoo.com.br

Caro Marinho,
 
Não há mais o que escrever sobre a seca no nordeste. Por isso estou repassando a presente matéria para que o povo entenda porque ainda estamos patinando em cima desse problema que apesar de ter origem na natureza, espera por uma solução, que é política, para amenizar um dos problemas mais  cruciais da nossa tão sofrida região. Muito grato, Roberto Amaral.

SECA NO NORDESTE

A certeza de que não falta água no Nordeste não é nova. Já em 1984, o Projeto Radam, do Ministério das Minas e Energia, constatava através de sensoriamento remoto a existência de um potencial de 220 bilhões de metros cúbicos de água nas áreas mais afetadas pelas secas. Desse total, 85 bilhões de metros cúbicos estavam na superfície da terra e 135 bilhões subterrâneas, sendo 15 bilhões em rochas cristalinas, de difícil perfuração, e 120 bilhões em rochas sedimentares, mais fáceis de perfurar para alcançar o lençol freático. Somente no Piauí, afirma o geólogo Aldo da Cunha Rebouças, presidente da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, o reservatório hídrico sob a terra é superior em quatro vezes à Baía de Guanabara.

Um exemplo desse potencial é o poço Violeta, no vale do Rio Gurguéia, no sudoeste do Piauí, o poço de maior vazão da América Latina, com um jorro de 800 000 litros por hora, à temperatura de 60° e altura de 27 metros — equivalente a aproximadamente um edifício de nove andares —, suficiente para abastecer uma população de l00 000 pessoas. “No entanto, toda essa água está jorrando em vão, sem ser utilizada para matar a sede das pessoas ou irrigar plantações”, indigna-se o piauiense José Luiz Albuquerque Filho, também hidrogeólogo pesquisador, há treze anos no IPT paulista, diante do incrível desperdício de 70 bilhões de litros de água nos últimos dez anos, desde que o poço de 1 000 metros de profundidade foi aberto. Isso em plena região do Polígono das Secas. E o desperdício não para por aí.

Chove no Polígono uma média de 400 a 700 milímetros por ano. Sete vezes mais, por exemplo, que na Califórnia, uma das regiões de agricultura mais desenvolvidas no mundo. A diferença está no gerenciamento desses recursos. Enquanto na Califórnia cada litro é criteriosamente estocado e aproveitado, o Nordeste brasileiro morre de sede enquanto a água se evapora sem uso por falta de redes de distribuição. Segundo a Funceme — Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hí-dricos, somente o projetado açude Castanhão, com seu espelho de água de 650 quilômetros quadrados, poderá perder anualmente 1 bilhão de litros por evaporação. Pior ainda é quando se armazena a água apenas para torná-la inutilizável.

“Os rios do Polígono das Secas arrastam o sal da terra, depositando-o nas proximidades do oceano”, explica o geógrafo Aziz Nacib Ab’Sáber, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e um dos mais profundos e abrangentes estudiosos do Nordeste e seus problemas. Um erro muito freqüente na construção dos açudes nordestinos pode, porém, anular essa ação. “Grande parte dos açudes da região não possuem descarregador de fundo, uma válvula próxima à base da barragem para liberar os excessos de água”, conta José Alberto Bottura. Com isso, o sal acaba acumulando-se no fundo dos reservatórios e, com o tempo, salinizando toda a água. O que pode transformar em realidade o delírio profético de Antônio Conselheiro no final do século passado ao afirmar que “o sertão vai virar mar”.

Desgraçadamente para os sertanejos, entretanto, um mar de águas salgadas, inútil para matar sua sede. (SUPERINTERESSANTE)

 

Atualizado em 25.06.2014

Jorge de J. V. Martins
jorge-jvm1@hotmail.com

Com relação a matéria do inteligentíssimo jornalista Raimundo Marinho: Temos que evoluir politicamente, parece que Livramento não gosta de eleger seus filhos da terra. Como exemplo posso citar, Carlão, Paulinho etc... Alias, acho que todos os baianos, eu sou um deles mas não moro aí, pois até o governador da Bahia, Jaques Wagner, é carioca!

 

Paulo Roberto Pereira Silva
pauloroberto328@hotmail.com

Prezado jornalista, gostaria de fazer uma correção na matéria de Gerardo Junior. O Emiliano José, era suplente de Dep Federal, e que com a saída de Zezeu, o mesmo Assumiu o cargo de Deputado Federal. Grato Paulo Roberto

 

Roberto do Amaral Modesto
robertobide@yahoo.com.br

Como acreditar nesses dois candidatos que aí estão a querer disputar as eleições presidenciais. Como acreditar se a presidente Dilma com todas as dificuldades que está tendo no seu governo não serve de alavanca para que seus percentuais de intenção de voto não passem de míseros números provenientes da não convicção das suas palavras. Como acreditar, principalmente em Eduardo Campos, quando sua vice, Marina Silva teve em seu favor nas últimas eleições, 20.000.000 milhões de votos, correspondentes a 20% da votação, enquanto ele não consegue atingir a casa decimal em seu eleitorado. A meu ver estão querendo brincar de oposição quando o povo brasileiro está ávido por atitudes concretas e objetivas para tirar o PT do poder. Na minha visão, enquanto há tempo, deveriam se juntar Aécio e Eduardo e lançarem Marina para presidente. Aí sim, haveria possibilidade de mudanças. É a lógica quem diz. Eleição se ganha com votos, não com vaidade.

 

Atualizado em 18.06.2014

Gileno Brito
gilenobrito@gmail.com

Gostaria de deixar registrada a minha indignação com a atitude sorrateira e desrespeitosa com que a empresa Ligue Lixo, que é subordinada à autoridade municipal, cortou as árvores da Praça João Marques nesta madrugada dia 17.06.14, com uma motosserra extremamente barulhenta. Mais precisamente às 4:00 h da madrugada. Neste horário todos estamos dormindo para o nosso sagrado descanso. Temos que trabalhar no outro dia com serenidade. A perda de sono nos trás vários problemas de saúde.

Existem estudos mostrando que quem dorme pouco tem mais risco de morte e também de apresentar alterações cardiovasculares.

Se era necessário ou não o corte daquelas árvores que o fizessem durante o dia. Não vejo a necessidade de evitarem os olhos dos moradores ao cortarem de madrugada.

Como não conseguia dormir em virtude daquela operação irresponsável que durou quase duas horas, tive que ligar para a polícia e pedir encarecidamente ajuda e fazer valer o meu direito que é sagrado: o de dormir em paz. Não obtive êxito nos meus pedidos junto ao comando da polícia. Duas viaturas passaram pra lá e pra cá e nenhum policial foi sensível ao meu drama. Fiz três ligações para o comando e a policial que me atendeu me informou que se a empresa estivesse autorizada a cortar aquelas árvores, ela não podia fazer nada. Orientou-me a fazer uma queixa na delegacia e mais nada. Vejo um certo desconhecimento das leis por parte dos policiais que nos atendem. A polícia tem o dever e obrigação de manter a paz e a harmonia e isto eu não tive.

A Constituição Federal se sobrepõem a quaisquer leis. Destarte, não vejo o porque de uma autoridade municipal ou dono de empresa privada darem ordens ou desobedecerem uma lei federal. A lei do silêncio é um direito de todos nós.
Eu não posso e nem devo sair do meu lar para me confrontar com os infratores. Isto é dever da polícia.

Eu gostaria de saber se aqueles mesmos comandados que ali estavam em total desrespeito aos moradores, fizessem o mesmo e no mesmo horário, bem próximo à casa de um promotor de justiça; bem próximo da casa de um Juiz de Direito; ou mesmo bem próximo à casa de uma autoridade policial, se eles seriam interrompidos, punidos, ou se nada aconteceria ?
O princípio básico do direito reza o seguinte: O meu direito começa quando o do outro termina.

Atenciosamente
Gileno Brito

 

Atualizado em 11.06.2014

Roberto do Amaral Modesto
robertobide@yahoo.com.br

Caro Marinho:

No decorrer da nossa existência nos deparamos com situações que nos deixam perplexos diante da vida. Algumas pessoas que nos representam parece que estão fora do planeta terra, onde  vivem numa  redoma,  alheias aos  acontecimentos do cotidiano.

Estudar é uma necessidade para que o jovem consiga uma situação melhor em qualidade de vida futura.  No entanto,  existem necessidades que obrigatoriamente tem que ser preenchidas pelo poder público no que tange o apoio logístico, possibilitando a condição para que busque seus ensinamentos em outras plagas.

Não adiante suprir pela metade as necessidades  dessas demandas sob pena de se representar uma sociedade tacanha, mesquinha e perdulária. E, com certeza não seria o caso de Livramento, onde a comunidade tem um perfil maravilhoso no que se refere solidariedade, sociabilidade e justiça.

Nos anos 60 quando estudava na Escola de Preparação de Aviação Civil, tive oportunidade de morar na Casa do Estudante Universitário, na Lapa boemia, onde convivi com estudantes de todas áreas de estudo, oriundos de vários estados da federação.

Era um prédio velho, porém sua estrutura permitia que tivéssemos uma vida saudável  e harmoniosa e que nos proporcionava a tranquilidade necessária para nosso trabalho de origem intelectual.

A manutenção do prédio era feita pelo poder público e a manutenção da moradia competia aos membros da comunidade que tudo faziam para que o ambiente fosse habitável e condizente como nossa condição de estudantes.

As penalidades, que eram uma raridade,  ocorriam quando algum membro cometia uma falta que fosse além da razoabilidade que norteia as regras de convivência em sociedade.

Aqui mesmo em Salvador, procurei visitar algumas casas de estudantes de vários municípios, inclusive, menores do que Livramento, e encontrei estruturas dentro dos princípios de civilidade, segurança, e, facilidades para o deslocamento para suas respectivas faculdades.

A casa do estudante de Livramento está pedindo socorro. Não compete saber quem foi ou quem não foi quem denunciou. Quem o fez, fez com a melhor das intenções.

Cabe ao poder público realizar as intervenções cabíveis para que nossos jovens possam estudar com tranquilidade  e o respeito mínimo pela sua condição de ser humano e principalmente por ser livramentense. Essa intervenção deve ser feita já, e sem mais delongas.

 

Wildes Dias Ramos
wdr-sn@hotmail.com

Parabéns Raimundo pela denuncia na matéria sobre a casa dos estudantes, 10 mil reais dar pra alugar 10 apartamentos aqui em São José do rio preto com 3 quarto cada em condomínio fechado. E o prefeito pagar isso tudo por uma casa veia dessa e ainda ameaçar as pessoas que denunciaram, ele tinha que agradecer os estudantes que fizeram essa denuncia e cobrar dos responsáveis pela manutenção da casa. Isso e uma vergonha.

 

Jair do Carmo Silva
jayrscorpions@hotmail.com

O prêmio para cada jogador se ganhar a copa, é de R$ 1 milhão de reais. Você já parou pra pensar que cada real pago a eles saem de nosso bolso?

E também já parou pra pensar ou imaginar cada um de vocês, estarão nas carreatas, gritando, soltando fogos, gastando sua gasolina, seu tempo, correndo risco de sofrer um acidente, tudo isso por causa de uma turma bilionária que estão de boa, rindo da nossa cara e não tanto nem ai pra nós?

Quem vai pagar teus impostos, eles? É como diz o ditado mais antigo dos mais velhos: "BESTAS FICAM POUCOS, MAS NÃO ACABAM".